Duologia Dancers
Livro 01
Normalmente sua posição social é tudo na vida, se você for importante e tiver dinheiro tem poder sobre tudo e todos, mas se for pobre é visto como a escória da sociedade.
Mas tinha um homem que não ligava, ao menos se impor...
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Observo a planta da Vila que seria transformada em um condomínio, seria bem mais seguro e prático para quem morava ali, além de que teriam vidas melhores, em casas melhores e em condições melhores.
Quem já morava ali não se preocuparia com aluguel, então seria um alívio, imagino.
— Entra. — digo quando ouço baterem na porta, sinto cheiro de café e ergo a cabeça, vendo Connor ali com duas canecas de café, ele fecha a porta com o pé e se aproxima se sentando no carpete.
Solto uma risada e me junto a ele, nós sempre fomos ricos, mas vivíamos como duas pestes por morarmos perto de um bosque, como minha avó dizia, éramos bárbaros.
— Entediado? — perguntei e tomei um gole do café, afrouxando minha gravata.
— Na verdade, não — ele diz com um sorriso e seus olhos se desviam para o café — Estava pensando nela, mas como eu sou trouxa, vim aqui para não pensar nela.
— Você é frouxo, isso sim — murmuro terminando a xícara e a deixo no chão.
— Muito reconfortante — Connor debocha e eu solto uma risada.
— Não estou tentando te reconfortar, fala com ela, o pior que pode acontecer é ela te deixar ainda mais confuso — digo e ele me olha confuso, tombando a cabeça para o lado.
Eu conseguia ver as engrenagens trabalhando para que ele dissesse o que o confundia, ou pelo menos entendesse um pouco.
— O pior não seria ela me rejeitar? — questiona terminando a sua xícara e a deixando perto da minha.
— Não, se ela te rejeitar é bom que você se desilude — murmuro e sinto um peteleco em minha testa, me fazendo grunhir.
— Idiota. — ele resmunga e eu ouço mais alguém bater na porta, me deito no chão apoiando minha cabeça em meus braços.
Connor se levanta e vai até lá, abrindo a porta. Olho para lá, vendo Jason entrar e me encarar erguendo a sobrancelha.
— Bom, vou indo. — Connor diz pegando as xícaras e chutando meu pé delicadamente, me fazendo resmungar. — Usem camisinha.
Solto outra risada, mais alta e Jason revira os olhos parecendo meio envergonhado.
— Por que está no chão? — ele pergunta se sentando na minha frente com as pernas em forma de borboleta.
— Uma mania — murmuro encarando seu rosto bonito, a barba rala contornando seu maxilar e queixo, os olhos escuros tão profundos e brilhantes...o suor escorrendo de seu rosto até o seu pescoço.
Ele era fodidamente lindo, e isso me matava lentamente.
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Hi pessoinhas
Fico feliz que estejam gostando dessa história, eu também tô amando escrever ela, o jeito que eles estão é fofo e eu AMO o Connor KSKSKSKS me identifico um pouco com ele, espero que tenham gostado do capítulo.
