Minha pessoa 🍑 MewGulf Mafia AU

Capítulo 6 - Passado

Flashback

Uma criança de cinco anos toda vestida de preto estava sentada em silêncio no banco solitário de um parque. Suas sobrancelhas estavam franzidas enquanto ele brincava com a pedra com o pé como se estivesse esmagando a. Ele deveria estar se divertindo como as outras crianças do parque. Ele deveria estar jogando.

Mas seu pai disse-lhe especificamente que não o fizesse, porque brincar é infantil. Não que ele quisesse jogar de qualquer maneira. Ele estava quieto demais para seu próprio bem. Ele realmente não gostava de falar muito. Talvez, foi isso que cresceu com pouca memória de sua falecida mãe e um pai rígido. Seu irmão foi uma exceção, no entanto. Ele pode ser de alguma forma aberto para seu irmão mais velho, que realmente era tão gentil com ele.

Ele pode ver os guardas, designados por seu pai, parados a metros dele, deixando-o sozinho. Eles estavam apenas observando-o.

Então, uma criança se aproximou dele.

Ele não o viu chegando. Ele olhou para cima e viu o sorriso ofuscante de uma criança um pouco mais nova do que ele. O garoto na frente dele estava vestindo uma camisa azul bebê em contraste com sua pele marrom-dourada. O garoto deu a ele um sorriso cheio de dentes. Ele tinha uma lacuna entre os dentes. Adorável. Ele pensou.

Com o canto dos olhos, ele viu seus guardas ficarem tensos e dar um passo

em sua direção. Ele ergueu a mão para detê-los. Eles pararam imediatamente e voltaram para onde estavam. Uma criança não era uma ameaça. Esses guardas não eram tolos o suficiente. Ele voltou seu olhar para o garoto. O garoto tinha a mão estendida para ele e

aqueles dedinhos enrolados no palito do pirulito. Ele olhou para a criança

com um 'o quê?'expressão.

O garoto apenas deu de ombros e disse com um sorriso: "Seu".

Ele foi pego de surpresa. Ele pegou o pirulito estupefato. Ainda não se recuperando do que acabou de acontecer, o garoto lutou enquanto se empurrava para cima dele. Ele beijou sua bochecha e disse: "Mamãe me diz para beijar machucado. Você está machucado? Eu te beijo. Você não machuca mais."

"Qual é o seu nome garoto?" Ele não pôde deixar de perguntar. Ele disse criança como se ele mesmo não fosse uma criança. Mas o que ele poderia fazer? Ele não recebeu o direito de se tornar um. O garoto respondeu: "Golfo. Eu Golfo". O garoto realmente não conseguia pronunciar com clareza com o espaço entre os dentes. "Você é bonito. Branco como papel." Ele podia sentir suas orelhas queimando com as palavras. Ele estava confuso e não sabia por quê. Talvez, porque ninguém realmente o elogiou sinceramente antes. Ele foi protegido e protegido dos olhos do público. Ele nunca teve a chance de falar com outras pessoas ou ouvi-las. Agora que ele tinha cinco anos, seu pai estava lentamente o deixando sair.

Ele saiu de seus pensamentos e pensou em ir embora. Seria melhor simplesmente ir embora porque, afinal, ele não sabia como agir em situações como essa. Então, ele rapidamente se levantou, o que fez o garoto à sua frente franzir a testa.

"Mn. Tchau, Golfo." Ele rapidamente virou as costas e caminhou rapidamente.

Ele esperava que Gulf ficasse em silêncio. Em vez disso, Gulf gritou com sua

voz alta e alegre: "Tchau, tchau! Brinque com Gulf da próxima vez!"

Ele simplesmente ignorou Gulf e continuou andando sem olhar para trás.

"Então, diga-me o que aconteceu, filho", seu pai exigia das respostas. Sua voz era autoritária e profunda. Ao lado dele estava seu irmão mais velho, que era dois anos mais velho do que ele.

"Fui ao parque, pai. Não brinquei como todas as outras crianças. Eles estavam rindo. Eu não. Eles estavam correndo. Eu estava sentado. Eles faziam barulho. Eu estava quieto", ele disse suavemente, sem parar e piscando. Ele estava acostumado a falar bem e formalmente. Ele foi treinado para isso e inteligente para alcançá-lo.

Afinal, você é Suppasit Jongcheveevat. Você e seu irmão serão meus herdeiros. Você herdará a SubTerra e não espero nada menos de você. Quem é você, filho? Embora não entendesse o que seu pai estava dizendo, ele respondeu como se entendesse bem: "Eu sou Suppasit Jongcheveevat."

Seu pai sorriu com aprovação. Ele viu seu irmão fazer uma leve careta, mas com olhos calorosos, sorriu para ele quando seu olhar cintilou para ele.