O menino que sobreviveu

25 1 0
                                    

O menino que sobreviveu-hestia lê o nome do primeiro capítulo- O sr. e a Sra. Dursley,da rua dos alfeneiros número 4,se orgulhavam de dizer que
eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado. Eram as últimas pessoas no mundo que se esperaria que se metessem em alguma coisa estranha ou misteriosa, porque simplesmente não compactuavam com esse tipo de bobagem.
O Sr. Dursley era diretor de uma firma chamada Grunnings, que fazia perfurações. Era um homem alto e corpulento quase sem pescoço, embora tivesse enormes bigodes. A Sra. Dursley era magra e loura e tinha um pescoço quase duas vezes mais comprido que o normal.

Afrodite odeia eles né Apolo?!-Hermes pergunta olhando o trono do Deus do sol mais logo abaixando a cabeça ele estava sentindo falta do humor divertido do meio irmão

o que era muito útil porque ela passava grande parte do tempo espichando-o por cima da cerca do jardim para espiar os vizinhos. Os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley, o Duda, e em sua opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo.
Os Dursley tinham tudo que queriam, mas tinham também um segredo, e seu maior receio era que alguém o descobrisse. Achavam que não iriam aguentar se alguém descobrisse a existência dos Potter. A Sra. Potter era irmã da Sra. Dursley, mas não se viam havia muitos anos;-Hestia lê a última parte com desprezo

Quem renega a própria família que horror!-Todas as mulheres da sala falam

na realidade a Sra. Dursley fingia que não tinha irmã, porque esta e o marido imprestável eram o que havia de menos parecido possível com os Dursley. Eles estremeciam só de pensar o que os vizinhos iriam dizer se os Potter aparecessem na rua. Os Dursley sabiam que os Potter tinham dois filhinhos , também, mas nunca os tinham visto. O garoto e a garota  era mais uma razão para manter os Potter a distância; eles não queriam que Duda se misturasse com duas crianças daquelas.-Hestia lê

Quem impede uma criança de conhecer os primos!-Hera rosna com raiva

Mortais inúteis!-Hecate fala com raiva

Quando o Sr. e a Sra. Dursley acordaram na terça-feira monótona e cinzenta em que a nossa história começa, não havia nada no céu nublado lá fora sugerindo as coisas estranhas e misteriosas que não tardariam a acontecer por todo o país. O Sr. Dursley cantarolava ao escolher a gravata mais sem graça do mundo para ir trabalhar e a Sra. Dursley fofocava alegremente enquanto lutava para encaixar um Duda aos berros na cadeirinha alta -Hestia lê

Agora eu que não ia querer esse garoto perto dos meus filhos!-Hades fala com raiva

Entendo irmão-Poseidon fala para o irmão

Nenhum deles reparou em uma coruja parda que passou, batendo as asas, pela
janela.
Às oito e meia, o Sr. Dursley apanhou a pasta, deu um beijinho no rosto da
Sra. Dursley e tentou dar um beijo de despedida em Duda mas não conseguiu, porque na hora Duda estava tendo um acesso de raiva e atirava o cereal nas paredes.-Hestia lê esperando as falas de seus irmãos

HADES OQUE UM DE SEUS ANIMAIS SAGRADOS APARECEU AÍ?!-Zeus grita com raiva

Tava demorando!-Hades sussurra

Zeus cale a boca por que pode ser muito bem ser o animal de Atena voando por aí!-Hera grita com o marido

– Pestinha – disse rindo contrafeito o Sr. Dursley ao sair de casa. Entrou no carro e deu marcha à ré para sair do estacionamento do número quatro.
Foi na esquina da rua que ele notou o primeiro indício de que algo estranho ocorria – um gato lia um mapa. Por um instante o Sr. Dursley não percebeu o que vira – em seguida virou rapidamente a cabeça para dar uma segunda olhada. Havia um gato de listras amarelas sentado na esquina da rua dos Alfeneiros, mas não havia nenhum mapa à vista. Em que estaria pensando naquela hora? Devia ter sido um efeito da luz. Ele piscou e arregalou os olhos para o gato. O gato o encarou. Enquanto virava a esquina e subia a rua, espiou o gato pelo espelho retrovisor. Ele agora estava lendo a placa que dizia rua dos Alfeneiros – não, estava olhando a placa: gatos não podiam ler mapas nem placas. O Sr. Dursley sacudiu a cabeça e tirou o gato do pensamento. Durante o caminho para a cidade ele não pensou em mais nada exceto no grande pedido de brocas que tinha esperanças de receber naquele dia-Hestia esperou o pronunciamento dos irmãos mais como não teve ela voltou a ler- Mas ao sair da cidade, as brocas foram varridas de sua cabeça por outra coisa. Ao parar no costumeiro engarrafamento matinal, não pôde deixar de notar que havia uma quantidade de gente estranhamente vestida andando pelas ruas. Gente com capas largas. O Sr. Dursley não tolerava gente que andava com roupas ridículas – os trapos que se viam nos jovens! Imaginou que aquilo fosse uma nova moda idiota. Tamborilou os dedos no volante e seu olhar recaiu em um grupinho de excêntricos parados bem perto dele. Cochichavam excitados. O Sr. Dursley se irritou ao ver que alguns deles nem eram jovens; ora, aquele homem devia ser mais velho do que ele, e usava uma capa verde-esmeralda! Que petulância! Mas então ocorreu ao Sr. Dursley que se tratava provavelmente de alguma promoção boba – essas pessoas estavam obviamente arrecadando alguma coisa... é, devia ser isto! O tráfego avançou e alguns minutos depois o Sr. Dursley chegou ao estacionamento da Grunnings, o pensamento de volta às brocas.
O Sr. Dursley sempre sentava de costas para a janela em seu escritório no nono andar. Se não o fizesse, talvez tivesse achado mais difícil se concentrar em brocas aquela manhã. Ele não viu as corujas que voavam velozes em plena luz do dia, embora as pessoas na rua as vissem; elas apontavam e se espantavam
enquanto coruja atrás de coruja passava no alto. A maioria jamais vira uma coruja mesmo à noite. O Sr. Dursley, porém, teve uma manhã perfeitamente normal sem corujas. Gritou com cinco pessoas diferentes. Deu vários telefonemas importantes e gritou mais um pouco. Estava de excelente humor até a hora do almoço, quando pensou em esticar as pernas e atravessar a rua para comprar um pãozinho doce na padaria defronte.
Esquecera completamente as pessoas de capas até passar por um grupo delas próximo à padaria. Olhou-as com raiva ao passar. Não sabia o porquê, mas elas o deixavam nervoso. Essas cochichavam agitadas, também, mas ele não viu nenhuma latinha de coleta. Foi ao passar por elas, na volta, levando uma grande rosca açucarada em um saco, que entreouviu algumas palavras do que diziam.
– ... Os Potter, é verdade, foi o que ouvi...
– ... é, os filhos deles, Nico e Bianca...

You've reached the end of published parts.

⏰ Last updated: Sep 17, 2021 ⏰

Add this story to your Library to get notified about new parts!

Deuses lendo Nico Potter e a Pedra Filosofal Where stories live. Discover now