cap. II - PARTY (hot)

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Acabei de terminar o ensino medio, vou completar 18 anos. Des dos meus 5 anos de idade que foi quando a minha mae morreu eu não tenho muito amigos, eu tive a descisao de me afastar da maioria deles, eu gosto muito de sair principalmente ir para festas e boates acho que isso me ajuda a fazer novas amizades e esquecer do neu passado doloroso , moro com meu pai e meu irmão Bryan em um apartanento  aqui no rio de janeiro .

Vou me mudar para a casa de uma mulher chamada Iolanda em LA , e tenho apenas mais uma semana aqui no Brasil, estava lendo um livro quando recebo uma mensagem da minha melhor amiga ashiley.

#mensagem #on

ashi: acorda bitch *u*

me: fala cadela

ashi: vai sair hoje a noite ?

ashi: cadela tua prima

me: acho que não

me: e é mesmo kk

ashi: que tal uma boate ?

me: seria uma boa não vou fazer nada hoje mesmo

ashi: ok passo ai as 20hrs. bjo de porpurida.

#mensagem #off

apenas dei um sorriso e continuei a ler o meu livro.

quando estava perto deu ir me arrumar desci para a cozinha e fui comer algo e logo depois fui para o banheiro , tomei um banho quente e demorado quando terminei entrei no meu closet, peguei um vestido preto justo ate a metade das cochas e um salto preto com spikes. Apenas cacheei o meu cabelo ruivo e fiz uma maquiagem simples e passei um batom vermelho. Assim que terminei fui para a sala aguardar a ashi chegar, quando falta quinze pras sete a campainha tocou e era a ashiley, chamei o meu mordomo jackson para nos levar .

Quando chegamos nos comessamos a beber vodka bebi tres doses e ashi tambem.

- vou ao banheiro e ja volto - disse ashi

perdi ela de vista por que estava muito cheio entao pedi mais duas doses, quando eu estava analizando o local vi ashi beijando um garoto no canto da boate entao resolvi pedir mais quatro doses e fui para a pista de dança quando me deei conta estava completamente bebada.

Um garoto alto de olhos azuis se aproximou de mim pegou na minha cintura e me beijou, ele esplorava cada canto da minha boca, a gente se separou por falta de ar.

- vamos sair daqui - disse ele no meu ouvido

balancei a cabeça dizendo que sim, ele me guiou ate uma porsche prata e me levou ate uma casa ali perto, quando saimos do carro ja começamos a nos beijar novamente ele estava em uma luta que parecia não ter fim com a chave da porta que por sinal parecia sua casa, ate que finalmente ele concegue abrir a porta, subimos a escada e ele me jogou na cama bruscamente.

Meu vestido logo saiu pela cabeça e ele começou a beijar meu pescoço, logo seus beijos desceram para os meus seios que ainda estavam cobertos pelo sutiã de renda vermelho. Sem perceber soltei um gemido e sorri, ele tirou meu sutiã que virou apenas mais uma peça minha jogada no chão do seu quarto.

Logo seu beijo desceu pro meu umbigo, me levantei virando-o, agora ele estva deitado e eu por cima. Beijei seu abdomen lentamente, continuei com a trilha de beijos e então tirei aquela maldita calça jeans.

Nossos corpos estavam em sincronia perfeita, ele me tocava em cada parte do meu corpo, era como se nós ja nos conheciamos. A campainha tocou e eu arregalei os olhos

- E agora ? - perguntei

Era dificil pensar em como resolver aquela situação quando ele me dava um prazer imenso.

- Deixa esperando - ele dise calmo

Abri um sorriso e fiquei contente por ele não ter estragado aquele momento.

Ele sem aguentar mais, me virou, e então penetrou, Uma sensação incrivel me invadiu no mesmo momento.

Os movimentos eram firmes e fortes, e a cada estocada eu me sentia leve, e satisfeita. As horas se passaram, e então depois de algum tempo senti o maximo de prazer possivel para uma mulher.

- Acho que é isso - falei depois de um tempo deitada com ele . - Estou indo.

- Dorme aqui comigo. - ele pediu

Ele ja estava querendo deitar comigo como casais apaixonados e alegres fazem, essa ja é umas das coisas  que eu nunca faço.

- Não posso - eu disse, lhe dando um beijo antes de sair

Vesti minhas roupas e ajeitei meu cabelo com a mao e então sai pela porta, sem nenhum arrependimento, sem nunhum remorso ou vergonha. Apenas sai sem ao menos olhar pra trás.

Matthew Espinosa imaginesOnde histórias criam vida. Descubra agora