Capítulo 10

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Como eu vi que vocês comentaram bastante no ultimo capitulo acabei escrevendo um pouco mais para vocês dessa vez.
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Sheilla point of views

- você preparou um encontro para nos duas? – perguntei ainda sem acreditar
- nos nunca tivemos um verdadeiro encontro – ela disse segurando a mão minha – então resolvi aproveitar que estamos sozinhas aqui e termos um jantar romântico
- você não existe, Gabriela – eu disse tocando o rosto dela
- eu existo por você, Sheilla Castro – ela disse com aquele maldito sorriso que me fazia apaixonar mais e mais

Gabriela entrelaçou os seus dedos aos meus e me conduziu até as portas de vidro que separavam o quarto da pequena area onde tinha uma piscina e a habitual rede onde ela costumava ficar pensando. Estranhei ao ver que as cortinas estavam tampando o local, ela abriu as cortinas me dando a visão da piscina que estava com algumas velas flutuando com barquinhos de madeira eu acho, abriu a porta me dando passagem e eu quase gritei quando observei que no lugar onde ficava a mesa tinha uma mesa de dois lugares. A mesa estava com o jantar posto, ao lado um balde de gelo com um vinho e agora a Gabriela parada ao lado

- eu nunca tinha feito algo desse tipo – ela disse sem jeito – desculpa se eu cometi algum
- não – eu a interrompi imaginando o que ela diria – está tudo perfeito
- então vamos jantar – ela disse puxando a cadeira para que eu sentasse – sei que esta morrendo de fome

A Gabriela abriu o vinho, colocou em nossas taças e logo depois se sentou na cadeira a minha frente. Ela tinha pedido para que o restaurante do hotel fizesse a minha massa preferida e que consequentemente ela tinha se apaixonado já que eu comia quase sempre em restaurantes que íamos. Jantamos em meio a muitas risadas, conversas bem aleatórias e ainda colocamos algumas fofocas em dia. Quando acabamos o jantar a mesma ligou para que viessem retirar os pratos que tínhamos comido e enquanto o garçom fazia isso a mesma foi até o banheiro. Não demorou a aparecer outro garçom com uma garrafa de vinho avisando que era cortesia do hotel, enchei a minha taça e fiquei observando o céu que estava com uma lua linda

- o que tanto está olhando para o céu? – perguntou a Gabriela envolvendo a minha cintura com seus braços e me assustando
- quer me matar do coração? – eu perguntei divertida
- nunca – disse dando um beijo no meu pescoço – a lua está linda – ela comentou
- estava a observando quando você me assustou – resmunguei
- desculpa – ela riu – parece que a lua resolveu ser testemunha
- testemunha? – perguntei confusa
- sim – ela disse soltando um suspiro e me virando para ela
- aconteceu alguma coisa, Gabriela? – perguntei assim que vi que ela estava nervosa
- só me deixar falar – ela disse passando a mão no próprio rosto
- ok – disse a olhando
- eu sei que tínhamos combinado que o nosso relacionamento não teria um rotulo por enquanto, mas sinceramente eu não aguento – ela disse me olhando – eu acordo todos os dias já pegando no celular para ver se tem uma mensagem sua ou quando estamos juntas gosto de ficar te vendo dormir tranquila ao meu lado – ela sorriu – eu me apaixonei pelo seu sorriso, pela sua força para enfrentar tudo e por ser essa mulher fantástica – ela disse colocando uma das mãos para tras e juro que meu coração quase parou naquele momento - eu nunca amei alguém como eu amo você – continuou me olhando e se ajoelhou na minha frente – Sheilla Tavares de Castro, aceita namorar comigo? – ela disse me olhando enquanto abria a caixinha com dois anéis
- é obvio que eu aceito – eu disse emocionada
- graças a Deus – ela disse suspirando e sorrindo – fiquei com medo que não aceitasse – ela disse sorrindo enquanto colocava o anel com uma pedra em meu dedo
- só se eu fosse louca – eu disse sorrindo ao colocar o anel em seu dedo
- Oi namorada – ela falou enquanto me olhava e sorria
- Oi namorada – eu disse segurando o rosto dela – você é só minha agora Gabriela Guimarães
- não queria ser de outa pessoa, Sheilla Castro – ela mordeu o meu lábio – eu te amo
- eu amo você – sussurrei contra a boca dela

Tomei a boca de Gabriela em um beijo calmo, minhas mãos seguraram com firmeza a sua cintura e ela colocou os braços em volta do meu pescoço para que intensificasse mais o beijo. A língua dela exigia o máximo de mim, eu a apertava contra o meu corpo e o desejo tomou conta dos nossos corpos. Passei a mão pela lateral do corpo de Gabriela até chegar a borda da camila que ela estava usando, separei nossas bocas , puxei a camisa e a Gabriela levantou os braços para me ajudar a tirar a peça. Eu amava o corpo dela com os seus seios na medida certa para se encaixarem em minhas mãos, sua barriga sempre trincada e o bronzeado por causa do sol que tinha levado deixou tudo ainda melhor.

Como resistir a essa mulher? Era totalmente impossível. Minha boca foi de encontro a dela mais uma vez, mas dessa vez o beijo era rápido e intenso por causa do desejo, a empurrei na parede fazendo com que ela gemesse quando seu corpo quente entrou em contato com a parede gelada e o seu gemido só me fez a desejar mais. A Gabriela segurava minha nuca com força, minhas mãos passearam pelo seu corpo até chegar a sua bunda onde fiz questão de apertar e a puxar contra mim para um maior contato dos nossos corpos enquanto Gabriela puxava o meu vestido para cima. O atrito do short jeans dela contra a minha intimidade que estava coberta apenas pela calcinha estava me deixando louca.

- caralho, Gabriela – gemi colocando a mão dentro do short dela

Gabriela estava totalmente molhada com a nossa pegação, eu sentia sua intimidade pulsando contra o meu dedo, gemi em sua boca e sai a puxando para dentro do quarto. Eu estava completando tomada pelo desejo e hoje eu quem comandaria tudo por aqui, me ajoelhei em sua frente, abri o botão do seu short e fui descendo a peça que revelou uma calcinha preta rendada. Passei os meus dedos por cima do tecido de sua calcinha, ela soltou um gemido rouco e eu quase tive um orgasmo simplesmente por causa daquele gemido. Baixei sua calcinha me revelando sua intimidade que era linda demais e parecia me convidar tanto.

- não fica me torturando, Sheilla – Gabriela falou segurando os meus cabelos
- não vou – falei a olhando com uma carinha de falsa inocência – vamos pra casa – sussurrei a olhando

Empurrei a Gabriela na cama que ficou penas me olhando com um sorriso safado em seu rosto e a respiração completamente ofegante. Subi em cima da cama sobre o olhar dela, me sentei em cima da sua intimidade e dei uma rebolada que a fez gemer segurando a minha cintura com força me pressionando para baixo para um maior contato. Eu dava algumas reboladas que fazia nos duas gemermos alto, eu apertava meus seios com força e ela ficava me olhando com um desejo que eu conhecia bem.

Eu precisava de mais contato, Gabriela precisava de mais e assim levantei a sua perna para que eu conseguisse fazer nossas intimidades terem um maior contato. Olho nos olhos, o desejo nos consumindo e uma tapa forte no meu bumbum foi o suficiente para que eu começasse a me movimentar lentamente fazendo as nossas intimidades se tocassem e ficássemos ainda mais molhadas o que facilitava tudo. Gabriela empurrava o quadril para a frente querendo um maior contato e eu não demorei a aumentar a velocidade. Era um atrito maravilhoso, o quarto estava quente por causa dos nossos corpos e eu me sentia poderosa em dar prazer para ela.

Comecei a me esfregar com mais pressão, Gabriela tinha suas mãos em minha bunda forçando ainda mais a pressão e eu sentia o meu corpo a cada momento mais próximo de atingir o máximo do meu prazer. Os movimentos estavam a cada vez mais intenso, os gemidos mais altos e acabamos atingindo juntas o nosso orgasmo. Deixei meu corpo cair sobre o da Gabriela com a minha respiração ofegante igual a dela, ficamos um tempinho naquela posição até que ela começou a fazer um carinho nas minhas costas

- eu te amo, Gabriela – eu disse levantando o rosto para a olhar nos olhos
- eu te amo, Sheilla Castro – ela disse sorrindo 

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