avisos: Há um glossário e notas finais após o capítulo, deem uma olhadinha.
Quantidade de Palavras: 3647
Boa leitura!
9:38 A.M ano de 832
すべてが始まった場所
onde tudo começou.
Meus lábios estão rachados e secos. Tento ignorar o fato de que estou privada de água desde ontem. Engulo a saliva com dificuldade, não sei por quanto tempo estou na mesma posição. Tenho noção que vou morrer logo, será que vai demorar muito? não consigo mover meu corpo...
Deito em cima das minhas palmas sujas e sinto o chão gélido encontrando com a lateral de meu corpo extenuado. Meus fios estão atingindo meus olhos cansados, queria que a mamãe os cortasse. Por que me deixou solitária?
— Ei, menina, o que faz aqui atrás? – O senhor que empregava minha mãe emitiu. Ainda estou exatamente na mesma posição que ele jogou-me aqui há dois dias, violada e machucada. — Você quer continuar aqui, não é? É uma vagabunda, como a mãe.
Sinto meus olhos queimando. Por quê, mamãe? As lágrimas molham minha face pálida e eu pressiono meus joelhos contra meu corpo. Não quero aquilo de novo, foi nojento e dói indefinidamente, eu não quero.
O homem segura meu braço magro com uma mão enquanto retira o cinto com a outra. Tento bradar, mas minha voz não sai. Seu toque sórdido causa hematomas em minha pele vulnerável e exposta. Eu senti ânsia, mesmo sem ter nada em meu estômago. Senti vontade de falecer sem de fato estar viva. O que seria viver?
Por favor, alguém! Estou suplicando...O sujeito agora está bloqueando minha boca, suas palmas fedem, estão imundas.
Eu não quero, por favor...
Em um último fio de valentia, uso minhas mãos fracas para cravar meus polegares com todo meu vigor em suas vistas, fazendo-o arremessar-me e trombar em um garoto, que prontamente continuou andando com a ordem do homem mais velho que o acompanhava. Sem embargo agarrei seu sapato e tentei falar com a voz trêmula, recebendo um olhar aflito do menino.
— Volte aqui, meretriz! Sua mãe não me deu rendimento algum no tempo em que estava doente, vou cobrá-lo agora! – Chegou perto puxando-me pela perna, apesar de eu estar esperneando.
— Ei, seu velho flácido. – O garoto falou —Acha que pode tocar em uma garota sem permissão?
— Não se intrometa, pirralho, não é da sua conta. – Agarrou-me — Não enxerga que ela também deseja?
— Eu vejo um porco de merda tentando tocar uma menina indefesa. – Aproximou-se — Solte-a.
— Vai se f– Deu um chute na região posterior dos seus joelhos, fazendo o sujeito cair na superfície de pedra. Em seguida, deu um pontapé em sua cabeça e pisou, arrancando sangue e um chiado do velho. — Fique com ela, mas eu ainda vou cobrar o que é meu. – pronunciou, levantando com dificuldade e apontando seu indicador. — Vou te achar, ainda que seja no mais profundo tártaro.
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⊱ 𝕃𝔼𝕍𝕀 𝔸ℂ𝕂𝔼ℝ𝕄𝔸ℕ ↬𝒆𝒄𝒔𝒕𝒂𝒕𝒊𝒄 𝒔𝒉𝒐𝒄𝒌
Fanfic↬[☆] 𝐘𝐨! 𝐥𝐨𝐧𝐠 𝐟𝐢𝐜 𝐋𝐞𝐯𝐢 𝐀𝐜𝐤𝐞𝐫𝐦𝐚𝐧 × 𝐟𝐞𝐦' 𝐫𝐞𝐚𝐝𝐞𝐫. ↻єcรтαтic รнσck፧ ▒ α ondα de energiα que surge ▒ αo olhαr de relαnce pαrα αlguém ▒ que você goste. 𝔄𝔱�...