D.D.P Detetives Do Paraguai

CA-PRI-TU-LU ZERO - A caminho da escola.

Olá como vai? Eu sei que mal não precisa mentir, todo mundo ta acabado, você deve ta achando que eu sou o autor né? Na verdade eu sou Higor, o protagonista dessa história, meu autor é um corno já que ele não pode colocar a história principal dele em um campeonato ele decidiu me criar aquele boi, mas tudo bem vou me mostrar melhor que a novel principal e tomar os holofotes, ah é isso aqui deveria ser um prólogo então vamos lá!

Ca-ca-ca-ca-ca-pi-pi-pi-pi

Calma ai que eu estoy nervouser, é minha primeira vez como protagonista vamos de novo, faz o clack da claquete ai autor, seu boi bandido.

Puta que pariu, nem meus personagens me respeitam... Clack!

CA-PRI-TU-LU ZERO — A caminho da escola.

Trililim! Trililim!

— Cala boca, porra! — Higor socou o celular o desligando. — Samerda num pode receber uma pancada que reinicia, se fude.

Toc toc.

— Estou entrando!

Bom como vocês não estão vendo, eu vou ter que descrever né? Bom... Essa garota de vinte anos e cabelos negros que acabou de entrar no quarto é Cristina minha colega de apartamento, nós somos detetives... Em treinamento, a escola obriga que os parceiros morem juntos para criar um laço entre eles, parece aquelas porcarias que você vê em shounen tipo poder da amizade ou isekai com rei demônio rodeado de gostosa, apesar do sorriso bonito e olhos castanhos apaixonantes de Cristina ela anda em um rumo meio errado.

— Glup... Levanta moral... Glup... Uehhhhhhh! — Cristina vomitou na porta. — Tem aula hoje.

— Tome cuidado com essas suas cachaça sua rapariga, cu de bêbado não tem dono não.

— Meua migo, o meu é que nem cama elástica em aniversário de criança, o passe é livre.

Olhei para aquela derrotada e me levantei da cama pegando o celular, fui tomar banho enquanto ela foi trocar de roupa e escovar os dentes, coloquei meu uniforme parecido com aqueles de escola japonesa. Ta sem criatividade né autor? Sabe nem imaginar uma roupa descente, alguém me troca de história por favor, será que tem vaga como secundário em 33 depois de salvaram o mundo? Enfim quando cheguei na saída do apartamento e a cu de cana já estava me esperando, seguimos a pé até a escola que era uns três quilômetros do apartamento e apesar de tudo eu gostava da companhia de Cristina, ela sempre cuidou de mim quando estava doente, quando me dei conta já estávamos em frente aquela enorme escola e um satanás correndo em minha direção, pensa em um ser desagradável.

— HIGOORORORORORO — gritou Carol — Meu grande amigo!

— O que você quer hoje, Carol?

— ARARIRIRISAPUCAI!

Sim, isso é a risada dela, por algum motivo Carol gosta de Sapucaí e enquanto eu e Cristina somos paulista ela é mineira.

— Vamos com a gente para a sala. — disse Cristina pegando na mão de Carol.

As duas foram na frente, soltei um leve suspiro sabendo que o dia ia ser cheio e caminhei calmamente e lá estava a mais famosa escola de detetives do mundo.

— Mais um dia nesse lugar. — Higor entrou pelo portão. — Olá de novo D.D.P Detetives Do Paraguai.

Esse é o inicio da minha história, um detetive em treinamento rodeado de pessoas esquisitas, a melhor história secundaria já criada, agora até o capítulo um que o sinal já tocou.

Trililiiiiiim!

— Ei Cristina me espere!