Operação Cupido | PJM + JJK [ABO]

Prólogo: Operação acampamento

Acho que de início, preciso dar alguns avisos aqui, correto?! Se pularam o capítulo anterior, voltem e o leiam, atentei todos os pontos gerais necessários nele! Mesmo assim, a autora está aberta a críticas construtivas e sempre aprender mais.

Espero que gostem dessa releitura de Operação Cupido, não se esqueçam de votar e comentar bastante! Isso me ajuda a entender mais os meus leitores.

Música indicada: Roses - Shawn Mendes

Boa leitura!

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Talvez aquele momento não deva ser assim para sempre, não resumia o futuro de uma vida inteira, era o que Jimin pensava enquanto ninava a Hana.

Estava exausto, completamente esgotado.

Nunca pensou que ser pai fosse tão difícil, lhe disseram ser mágico, lindo, avassalador, e sim, de fato. Tudo tem um preço, e este lhe custou sua faculdade dos sonhos, suas noites de sono perfeitas e seu corpo bem cuidado! Eram coisas que poderiam ser recuperadas, mas sua cabeça estava a milhão, não sabia o que pensar.

Seu namorado não muito diferente de si, os dois muito novos tomando conta de responsabilidades enormes, não saberiam como lidar com o próximo desvio no caminho de suas vidas. Jungkook era cuidadoso e o ajudava como podia, a rotina tão cansativa para ambos.

─ Dormiu? - Jeon perguntou, parado na porta com a outra garotinha em seus braços.

Quando Jimin descobriu da gravidez, foi um susto, não foi planejado e sequer lembravam quando aconteceu devida tamanha irresponsabilidade de fazer algumas vezes sem camisinha. No primeiro ultrassom, estava tudo bem, era cedo ainda aproximadamente três semanas... no sexto, descobriram que se tratava de gêmeos univitelinos.

Em outras palavras, gêmeos da mesma placenta. Idênticos.

Depois descobriram ser duas meninas e o alfa desmaiou no consultório médico. Pelo menos, acordou tomando soro e bastante confortável na cama hospitalar.

─ Sim... - Sorriu, cansado. ─ Mamou por duas horas, tinha leite na geladeira para a Yumi, deu a ela?

─ Claro que dei Mimi, eu sei como cuidar das nossas filhas.

A réplica dura não foi intencional, não quis ser grosseiro ou machucar o namorado, mas às vezes o cansaço sobrepunha a capacidade de serem gentis e compreensivos um com o outro. Se tornou constante entre eles, não era bom.

Colocaram as garotinhas nos seus respectivos berços e esperaram cinco minutos pelo choro, não veio de nenhuma das duas, puderam respirar tranquilos finalmente. Enquanto no quarto do casal, a cama desfeita e duas pilhas de roupas bagunçadas no canto, mais coisas para lista de "para fazer", ainda.