No primeiro ano do ensino médio, Kim Dahyun ganhou o apelido de talarica na escola Keima-Kengarai, precisou de dois anos para o apelido ser esquecido pelos outros alunos e ela finalmente voltou a ter paz, mas não esperava que justo no último ano do...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
As pessoas normalmente associam o começo do ano há um recomeço, uma nova "vida", onde elas vêem uma oportunidade para começar algo que ainda não tomou iniciativa ou tentar novamente algo que deu errado.
Muitas vezes fazem promessas para o ano seguinte e elas colocam na cabeça que finalmente vão cumprir, como: mudanças de hábitos, planos para o futuro ou coisas fúteis.
Todo mundo conhece alguém que sempre promete começar a academia e nunca faz, ou até mesmo começa, mas não dura por muito tempo. Também tem as pessoas que prometem realizar um sonho ou planejamento, como: comprar uma casa, a viagem dos sonhos ou até mesmo juntar dinheiro para o futuro. Parar de fumar, ser menos estressado ou chorão... As promessas no final do ano são incontáveis. Mas no fim, quem realmente fez o que tanto queria ou planejou?
Muitas não conseguem por falta de oportunidade, tempo ou dinheiro, já outras apenas por falta de vontade, a famosa preguiça.
Para Kim Dahyun, aquele ano seria o seu.
Algo dentro dela dizia que a sorte estava ao lado dela e que dessa vez tudo seria diferente. Tinha prometido apenas uma coisa no meio da contagem regressiva do ano novo: Não se importar com o que os outros vão achar dela.
A jovem se preocupava muito com a aparência ou sobre o que os outros achavam dela, infelizmente seu pior pesadelo aconteceu e ele durou por quase dois anos seguidos.
Ela não estava mais preocupada se alguém iria xingar ela ou fazer alguma brincadeira idiota, já estava acostumada e mesmo que tenha acontecido várias vezes, sua paciência acabou. Não queria mais aturar as piadas relacionadas á ela e na primeira vez que alguém fizesse, iria tomar uma atitude como nunca fez.
Aquele era seu ano.
Seu corpo vibrava em animação por finalmente colocar um basta em tudo, era seu terceiro ano do ensino médio, o último na escola, ela não queria que suas únicas memórias de sua juventude fosse cabisbaixa por causa de um maldito apelido.
Era seu ano, o melhor ano da sua vida, nada ou ninguém mudaria aquilo.
- Bom dia, Dahyun!
A garota quase caiu da bicicleta ao escutar o comprimento, ficou tanto tempo parada sem perceber que até mesmo esqueceu de responder a garota que passou por ela.
Alguém cumprimentou ela, e a melhor parte foi escutar seu nome e não o maldito apelido.
Um sorriso nasceu em seus lábios ao perceber que desde setembro do ano passado, não escutava o apelido.
Isso quer dizer que finalmente seu nome estava limpo.
Mais limpo que casa de vó.
Era um ano novo e depois de tanto tempo de agonia e luta, finalmente seu nome estava limpo, já fazia tempo que não escutava os malditos apelidos que atormentava ela por quase dois anos.
