rebel boy- Imagine Shinazagawa Genya

Passado

Dor, sofrimento, depressão, medo. Essas são as palavras que definem os irmãos Agatsuma

...

Seus pais eram alcoólatras é traficantes ao mesmo tempo, oque não era saudável para nenhum dos dois.

-Mãe, estou com fome- Zenitsu diz olhando para sua mãe.- Termina a frase com sua mãe lhe dando um soco

- Não me importo- Haruto diz pegando suas chaves é alguns cigarros- Aprendam a fazer algo sozinhos, seus merdas. Eu deveria ter tido um aborto espontâneo, assim não existiriam aberrações como vocês- Diz abrindo a porta de casa é saindo.

Atualmente, Haruto está nos seus trinta e dois anos junto com seu marido, e os seus filhos estão nos seus sete anos.

-Eu peguei algumas barras de ceral que estavam escondidas- Kimisi diz ficando por trás do mesmo- Eu vou pegar gelo para isso.

Se sentam no quintal dos fundos comendo as pequenas barras de ceral. Sabiam oque viria depois
               
- Kimi, o que fizemos de errado? Não merecíamos isso.

- Eu também quero saber.

Algumas horas haviam passado. Seu pai os espancou é saiu a procura de sua mãe.

- SEUS DESGRAÇADOS!- Hakaji fala subindo as escadas.- ONDE VOCÊS ESTÃO?

Quando entra no quarto de seus filhos, não vê nada por lá.

Os Agatsumas estavam correndo desesperados com as mãos dadas enquanto cada um deles arrastava uma mochila de rodas é uma nas costas.

- Zenitsu, a delegacia fica por ali.- Diz apontando para um local que falavam ser a delegacia.

O plano havia sido arquitetado é projetado por Kimisi a muito tempo. Desde sempre, viam uma delegacia perto de casa. Seus pais nem suspeitavam que os dois soubessem da existência do local. Os dois planejaram pegar algumas coisas e fugir é denunciar seus pais.

Entraram na delegacia com sua aparência cansanda, seus olhos lacrimejados é quase caindo no chão.

- Quem são vocês? O que aconteçeu?- Um dos policiais que lá estava fala indo em direção as crianças.

- Por favor, nos salve daqueles monstros.- O pequeno Agatsuma fala sendo levantando pelo policial junto com sua irmã- Eles querem nos matar.

- Quem são eles?

                             {...}

Haruto acabou em um acidente quando sua moto colidiu com um carro, o que resultou sua morte ali mesmo. Seu marido foi preso é acabou se suicidando na cadeia.

A única coisa que sobrou foi morar com seu tio, Katoia Agatsuma.

Os primeiros dias foram bons, mas na segunda semana, os estupros começaram, na terceira ele convidava amigos para usarem drogas é abusarem das crianças. Kimisi já sofria abusos de seu pai antes, então aquilo só piorou seu psicológico.

Sofriam ameaças todos os dias com tapas é chutes, aquilo matava os dois por dentro.

Passaram um ano naquelas condições, até Kimisi não aguentava mais ver seu irmão daquele jeito é decidir denunciar para uma professora que gostava muito.

- Kotoha-sensei, posso te falar uma coisa?

- Claro, Kimisi.

- Você falou que não podemos deixar ninguém tocar nas nossas partes íntimas, certo? Então porque meu tio é os amigos dele fazem isso comigo é com meu irmão? Eles me machucam.

A mulher fica aterrorizada com o que a menina acaba de falar, deixando cair os livros que estavam em suas mãos.

- O que? O que eles fazem com você?

- Meu tio nos bate é me ameaça dizendo que não podemos contar para ninguém, ele diz que vai nos matar e vai matar a pessoa para quem contamos.

- I- isso é sério? Por que não falou antes? Precisa contar isso para a diretora. Você pode ficar com o Zenitsu na quadra?

A menor apenas faz um gesto positivo  com a cabeça e sai em busca de seu irmão.

                               {...}

Uma viatura foi mandada para a casa de Katoia as pressas quando a diretora ligou para a polícia, às crianças foram mandadas para o Conselho tutelar para decidirem para onde seriam mandandos.

Passaram alguns dias em um orfanato, até decidirem que dessa vez ficariam com Jigoro Kuwajima, seu avô paterno.

Morar com seu avô os deixou feliz. Ele os tratavam bem e não abusava deles como os outros. Eles também tinham um primo que morava na mesma casa, Kaigaku Kuwajima. Ele era difícil de lidar as vezes, mas tinha um bom coração. Havia sido vendido a um homem que abusava de crianças e foi resgatado.