capítulo 2

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Descoberta 

Estavam em uma mesa redonda de reunião e o assunto era o experimento 01

- Ele não o matou está nas filmagens ela praticamente se suicidou – Sengokou fala

- Não podemos mas bater nele o último castigo dele foi a uma semana se batermos ou fizermos mas castigo ele morre ainda e muito novo – Akainu comenta

- Olha podemos fazer o experimento do medo com ele em filmes – diz o tiozão

- E como filme vai ajudá-lo a punir ele? – Akainu dá um tapa na cabeça de kizaru

- Olha ele teve uma ideia, temos imagens de assassinos mais cruéis que existiram e alguns ainda estão vivos porque não fazer ele assistir os assassinatos e as atrocidades que fizeram e colocar os criminosos junto a ele? – vergo fala

- E se o assassinos criminosos o matarem?

- Significa que ele não nós serve – diz vergo

- Isso vai deixá-lo forte – Garp fala pela primeira vez desde que a reunião começou, o velho faria tudo para que ele se torne um soldado mesmo que seja destruindo o psicológico do seu neto era insano mas não importava.

- Então está decidido, mandem preparar uma sala pequena e escura e bote uma TV grande e coloquem o pirralho lá, vamos preparar os vídeos e selecionem os presos" - fala sengokou se levantando para sair da sala

E assim como foi digo Monkey D Luffy por longos Meses conheceu o desespero a Dor, angustia e o pior o medo verdadeiro

- Eu quero sair – Diz enquanto vê assassino que matou mais de mil pessoas a sangue frio e o pior de tudo filmou todas as vítimas e agora ele estava a sua frente com uma mordaça na sua mão – Estou com medo, por favor – o homem coloca a mordaça na boca do garotinho que grita e chora em puro desespero as veias dos seu pescoço era visível as lagrimas caiam sentiu uma queimação em sua pele ele estava a cortando.

Uma semana havia passado não conseguiu dormir pois o homem não o deixava ele contava histórias e muitas outras coisas, ele estava exausto, cansado pegou o punhal que estava na sua calça e esperou o momento certo e enfiou no assassino aquela foi sua vítima mais prazerosa ele apenas conseguiu rir e chorar quando olhou pra trás viu alguns almirantes e capitãs olhou pra ele se levantou

- Se um dia eu sair daqui eu juro que vou caçar vocês até o inferno se for necessário irei mata-los d pior forma possível, isso eu juro – coloca o punhal perto do seu olho e o corta.

12 anos depois

Estava em uma cadeira jogando um punhal pra cima e pra baixo até chegar a hora de sair para a missão invadir e matar o imperador newgates um dos maiores Líderes da máfia e com isso iria invadir a festa a grande festa e fazer uma sacina de corpos ele iria fazer um massacre total.

O momento havia chegado pegou a chave de sua moto e foi junto com um esquadrão para dentro do local da festa, a marinha cerca o local deixando várias pessoas de joelho e alguns acorrentados, quem via na frente ele matava todos apenas aquilo fazia sua sede de sangue amenizar atirou para onde via pessoas sentia triste por fazer isso mas ao mesmo tempo estava feliz seus sentimentos estavam bagunçados estavam torrados então não sabia o que acontecia com si.

Monkey iria partir pra cima de uma mulher de cabelos rosas com sardas mas antes de chegar nela ouve o som de gatinho apontando pra si, logo sente uma mão o puxando sem nem um pouco de delicadeza

- Acho bom vocês saírem daqui ou acabo com a raça dele – um homem alto e bigode diz furioso.

- inspetor? – Akainu pergunta pelo seu fone de comunicação, aponta a arma para o homem.

- Faça – Sengokou diz – Acabe com o garoto Akainu!

Aquelas frases aquelas belas frase fez um sorriso aparecer na face de Akainu que levantou sua amara para o peito de Luffy que entendeu tudo de primeira e começou a rir a atenção da sala era eles aquela cena era bizarramente apavorante um almirante com um sorriso como se tivesse ganhando um prêmio um garoto rindo enquanto lágrimas caiam detalhe ele tinha uma arma apontada para sua cabeça.

- Me usar como escudo não irá funcionar velhote, aqui e minha setensa de morte – diz desfazendo seu riso afinal não iria cumprir sua promessa e nem matá-los primeiro.

- Do que está falando? – o homem da barba preta diz

- Ele e apenas um experimento que deu errado e já e descartável – diz Akainu

- Ele e meu neto deixe me ter o prazer de fazer isso – o homem chega já com a arma apontada e dispara três tiros no corpo do moreninho que sente um gosto metálico em sua boca ele havia caído no chão por conta do impacto e o cara da barba havia soltado o garoto quano viu que não era um blafe

- Jiji – diz deitado no chão e tossindo pegou discretamente uma arma em sua calça e apontou par seu vô e mirou no peito dele e atirando rapidamente sem dar tempo do homem reagir ele cai e tem uma morte na hora – Você vem pro inferno comigo vovô.

- Você devia agradecer afinal ele que matou sua mulher com o bebé em seu ventre – diz Akainu rindo não ligando para a morte de Garp.

- Não faça mas nada eles estão muito além de nós ainda mande pegar o corpo de Garp e venha embora – sengokou diz

E assim fazem deixando uma trilha de sangue par trás...

O homem do bigode que se chamava Roger olha para o garoto se afogando em seu próprio sangue pega-o pelo colarinho e o balança – Você a matou?

Luffy apenas levou sua mão para seu bolso e tirou a plaquinha que ainda tinha sangue da mulher e agora tinha o seu.

- Porque fez isso? – pega o garoto pelo colarinho e grita com ele sem mesmo se importar com o estado d garoto – você e um ser humano horrível, ela estava grávida e você a matou a sangue frio, olha presta atenção nas minhas palavras agora – luffy olha o homem nos olhos – você não vai morrer porque vou te mostrar o que e sofrer de verdade e vou te matar da pior forma possível escutou? – dá um soco na cara de luffy que já estava ficando inconsciente.

Era engraçado Roger falando que ele iria conhecer o inferno mas o garoto já sabia como era a muito tempo e sabia que Roger não e o tipo de homem que faria coisas horrendas com si ou o torturaria por anos afinal ele era um bom homem.

- Eu matei ela e não me arrependo faria de novo e de novo pra ouvir ela implorando para viver ou pedindo desculpas faria tudo novamente mataria ela e a cortaria em pedaços...— a como odiou falar isso mas era isso...

Continua...

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