Uma Escolha

One and just one

Músicas para o capitulo: Stay-Rihanna,
Stay with me-Sam Smith, perfect-Ed

Lembrando, essa história não é minha, eu estou apenas traduzindo e eu não possuo reign.

Ela soltou um grito, um que estivera pressionando seus lábios pela última hora, ou talvez tivesse sido mais longo e ela nunca o deixou escapar. Ela jogou a coroa no chão de ladrilhos, onde fez um barulho estrondoso antes de ficar em silêncio. Ela tirou os sapatos, afrouxou o espartilho e se jogou na cama forrada de veludo. Ela colocou o rosto entre as mãos, deixando as lágrimas rolarem pelo rosto, lágrimas que queriam escapar há anos. Desesperadamente, ela tentou conter as lágrimas, tentou esconder a fraqueza, mas no seu interior seu peito tremia um soluço escapou de seus lábios, as lágrimas escorriam desesperadamente e ela tentava a todo custo dete-las, seu mundo estava dividido em mais formas do que imagináveis. Francis estava na Espanha, Bash era o herdeiro do trono e ela foi condenada à morte. Ela tinha feito tudo o que podia para proteger seus filhos e agora eles estavam todos em ainda mais perigo.
 

Não, ela não o deixaria acabar com ela, na frente de todos como sua última humilhação, ela morreria, mas seria por suas próprias mãos, não as de Henry. Ela se levantou muito rapidamente e quebrou o vidro de sua penteadeira, então, sem pensar duas vezes, pressionou o vidro rígido em seu pulso. Ela não gritou, não choramingou ou mesmo recuou, não doeu mais. O sangue quente escorreu por seu pulso, rápido depois de apenas alguns momentos, ela começou a se sentir extremamente tonta e afundou em uma cadeira. Ela percebeu que o chão estava respingado de sangue, assim como seu vestido e a cadeira. Ela teve que ir para a cama, ela lutou para ficar de pé e tropeçou para a cama deitando-se nas cobertas e deixando sua respiração desacelerar. Sua visão estava ficando embaçada, ela sabia que ia morrer, mas em vez de chorar, ela deixou acontecer, ela iria morrer. De repente, alguém pegou seu pulso e o embrulhou no que parecia ser seda, ela lutou para ver quem era e quando o fez não acreditou. "Henry?" Ela não ficou surpresa ao ouvir sua voz soar rouca e tensa.

Ele decidiu ter uma palavra com ela, para ver se ele poderia argumentar com ela, ele marchou para seus aposentos. Ele bateu, sem resposta ele gritou o nome dela, sem resposta pensando que ela havia escapado ele irrompeu, o que ele viu entretanto não era uma rainha fugida. Sangue manchava o chão de ladrilhos, e a cadeira de cetim, um pedaço de vidro de sangue estava no chão onde ela o havia deixado cair.

 Seus olhos caíram sobre ela, seu vestido preto estava encharcado de sangue, suas mãos estavam ambas cobertas pelo líquido carmesim e caídas imóveis sobre seu estômago, sua coroa estava jogada no chão e seu cabelo ruivo estava livre de sua prisão usual. 

Os olhos dela estavam fechados e ela estava mortalmente pálida, ele de repente viu, não a mulher que ele queria ferozmente matar, mas a mulher que ele queria salvar, ele praticamente correu para o lado dela. Ele temia que fosse tarde demais para o peito dela não estar visivelmente se movendo, ela havia perdido muito sangue. Ele rasgou sua camisa e envolveu seu pulso sangrento no tecido, ela estremeceu com o toque em sua ferida, então ela estava viva. Todos os planos anteriores de sua execução ou traição foram apagados em um instante, ele nunca tinha ouvido sua voz tão desprotegida e venerável, desesperada até. 

Seus cílios tremiam, lutando para permanecer abertos, para vê-lo, "Catherine." Ele murmurou tentando esconder a tristeza em sua própria voz. De repente, ele percebeu que precisava levá-la para a enfermaria, o mais rápido possível, se ela tivesse alguma chance de sobreviver. "Eu tenho que levar você para a enfermaria, aqui. -Ele foi buscá-la, mas a outra mão dela o impediu, trêmula, pegando sua mão. Todos os planos anteriores de sua execução ou traição foram apagados em um instante, ele nunca tinha ouvido sua voz tão desprotegida e venerável, desesperada.