Pura Sedução - O CEO e a Marrenta (Em Reforma)

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— 𝗔𝗹𝗶𝗰𝗲 𝗖𝗼𝗼𝗽𝗲𝗿 —

A boate era no centro da cidade, a boate é enorme. De longe já dava para ouvir as músicas.

Quando entramos vimos o quão estava lotado de pessoas bebendo e dançando, e o som de dale moreno ecoa pelo local.

Fomos para uma mesa vazia que ficava perto da pista de dança

— Vão querer o que? – pergunta o garçom

— Eu vou querer um martini.

Anúncio e as meninas pediram um drink de morango.

— As músicas daqui são boas, estou doida pra dançar! – Carol diz balançando seu corpo na cadeira.

Estava tocando Money da Card B

— Nossa sim – Rayssa diz balançando seu corpo.

— Aqui a bebida que vocês pediram – Ele fala nos entregando

— Obrigada!

Agradecemos e ele sai. Experimentamos a bebida e apreciamos a vibe que o local transmite, até que começa tocar bola rebola da Anitta, é difícil ficar parada depois dessa, né?

— AAAAAAA eu amo essa música –Carol nós puxa para a pista junto com nossas bebidas

Começamos a dançar, mas com uma certa dificuldade por causa do vestido ser curto. Mas isso não nos atrapalhou, pois dançamos do mesmo jeito.

Vamos mulheres se juntaram conosco dançando o ritmo brasileiro. Estávamos animadas pra cacete dançando e cantando a música.

A música acabou mas logo em seguida começou a tocar streets da Doja, aí que ficamos mais animadas ainda

Dançamos sensualizando no ritmo, passando minhas mãos no meu corpo e cabeça, e quando minha bebida acaba eu coloco no balcão que havia ali ao lado e volto a dançar.

Logo a música acaba começando outra logo em seguida e nos cansadas fomos para o bar.

— A gente arrasou meninas!!! – Rayssa diz eufórica toda sorridente

— Arrasamos? Isso é pouco para descrever o que acabou de acontecer – Carol fala e pede um martini pra ela. – Primeira vez que irei tomar um martini, se não for bom irei te matar – me ameaça.

— Você vai gostar, te garanto! – digo olhando o cardápio e vejo um drink e nele fala que é bastante famosos aqui então resolvo pedir – Eu vou querer um Cosmopolitan, por favor.

— E eu vou querer um... Um Manhatan, por favor! – diz e entrega o cardápio

Ficamos sentadas no banco do bar mesmo, pois é mais fácil, e mais perto da pista. Nossas bebidas chegaram e sinto que alguém está me olhando, mas tenho quase certeza que é coisa da minha cabeça, e essa boate é enorme então achou meio difícil as pessoas não se olharem. Depois que crio a teoria, Rayssa diz

— Tem uns gostosos nos olhando, olham para o vip, mas disfarça – diz e aponta com a cabeça para o andar de cima e vejo que tem vários homens, que de longe da pra vê que são podre de ricos. Meu lado fanfiqueira está apontando para o lado mafioso ou ceo. Podem me julgar, eu já li.