Brasil,meu Brasil brasileiro

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Notas:Escreverei um capítulo com primeira pessoa e outro com terceira pessoa para vcs analisarem qual fica melhor com a história e minha escrita =)






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O cheiro de fumaça se tornou familiar após vários dias com a fumaça do carvão do navio e do trem que me levava até Inglaterra, uma cidade pequena era meu desejo,o que uma estrangeira fazia em lugares como Londres

A cidade que escolheu era cinza e pequena mas os boatos de ciganos que era comentados no trem me fizeram escolher aqui,o povo mais feliz e mais hospitaleiro são os ciganinhos

Ouvi boatos de gangues também mas para alguém que vivia em uma país que matar de peixeira é comum,que homem é esse que tem a covardia de atacar uma mulher indefesa, o Brasil tem seu jeito malandro mas honra não nos falta, a menos que se diga dos políticos mas isso não conta

Descendo com uma mala e uma mochila,era fácil se arruma com pouca coisa,andar pela cidade pequena de cinza foi estranho,o chão de terra e frio era substituído por sapatos sob uma chão de pedra quente e lamacento

Essa é minha cidade,foi trazer a felicidade pra esse povo triste

Era difícil meu estilo de vestimenta e maquiagem já que me visto com roupas que marcam curvas,meus cabelos longos e ondulados e apenas uma rosa suave nos lábios para mal me deixar com cara de defunto

Já nessa terra roupas que deixam os corpos das mulheres como tábuas,cabelos curto e maquiagem marcada com ar de natural era a moda

Piso na calçada cheia de lama escura,procuro uma barzinho para socializar afinal o o brasileiro é melhor do que fazer amizade

Um par me aparece finalmente depois de passar em lojas de roupas estranhas
Garrison era nome da rua e do bar,hahaha

Abri a porta com receio Afinal,os barzinhos aqui tinham as portas abertas para sinalizar a abertura do estabelecimento

Vejo uma mulher loira e um homem de uns 30 ou 40 anos servindo as bebidas,me acomodo num banquinho,espero que venham até mim

-Ola como posso te ajudar?-o sotaque da loira me surpreende

-Desce uma gelada-disse sorrido antes de perceber a confusão no rosto dela- Desejo uma cerveja por favor

É fácil esquecer que não é minha casa,a cerveja em minha frente me tira do mundo da lua

Bebo e faço uma careta,nossa,coisa quente,preciso de mais gelada

-Opa,tem uma mais gelada não?quero uma taiando-meu diálogo é cortado pelo homem que era o outro garçom

-Com licença mocinha,de onde você é?- educação-sou do Brasil,meu senhor- digo fazendo ele ficar um pouco vermelho com o pronome que era comum nas minhas bandas,de repente me vem a cabeça,nossa,meu santo Cristo,esqueci que estou em outro país,tenho certeza que eles não aceitam Real

-Meu rei,onde que pode troca moeda ?-o homem fica um tanto quanto desconfortável e vermelho com a socialidade com que lhe digo,claro que as mulheres daqui são mesquinhas

-No banco,daí daqui segue reto até a 2° rua e vire a esquerda e depois a direita-sai ele parecia não se incomodar comigo não pagando,mas eu iria voltar

Ao chegar ao dito banco,troquei meu dinheiro com um cara gordo e bigodudo,deu 3 libras e alguns xelins,eu em,o nome das moedas todo estranho

Voltei para o bar e pedi outra cerveja dessa ver pedido a mais gelada que tinha,soube que a cerveja era alguns pences

Lugar estranho,a cerveja era quente,estranha, o povo era triste parecia sem coração

A guerra era recente mas a alegria que trazia felicidade a cidade,se afundar so piorava

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