Jão estava assustado. Ele sentia que estava perto de molhar suas calças, o medo era evidente em seu rosto.
— An?, o que foi moleque? — O homem que acabará de sair do meio das chamas começa a se dirigir para perto de Jão. — Não vai me dizer que tu tá com medinho, né?.
— JÃO, SAI DAI SEU BURRO!!! — LucasZap grita.
— eh... eh... eh.... — Jão não consegue responder, está paralisado de medo.
—bem, se vocês não pode me responder... É SÓ ESCOLHER QUALQUER UM E FODA-SE AHAHHAHAHAHHAHAHAHAHA — Ele levanta sua espada em direção diagonal.
Ele almejava acertar o pescoço de Jão. Ele não teria chance de correr, o sorriso malicioso e tenebroso do homem paralisava as pernas do garoto.
Mesmo se tentasse correr de nada adiantaria, o homem já estava bem a sua frente.
Na cabeça de Jão se passava apenas um pensamento, — inferno... eu... eu não quero morrer assim...
A espada do homem desceu fortemente na diagonal. Ela iria cortar o pescoço de Jão.
Mas O Homem repentinamente é jogado para longe.
Jão não conseguiu acompanhar com os olhos, mas pelo pouco que viu, percebeu que a pequena garota que estava lutando com a Mulher gigante o salvou. Ela deu um grande chute no homem, utilizando todo peso de seu corpo.
LucasZap se aproxima de Jão.
— Poxa Jão! — LucasZap Fala isso dando um tapão na nuca de Jão.
— Se é idiota ou imbecil?, não perai... TU É OS DOIS E AINDA É ANIMAL!!! — Ele estava bem agitado. — Tá. Que se dane, vamo logo pra minha casa.
— Mestre, eu lido com ele! — Nero grita de longe.
— Beleza!, se tu ver que não dá conta é só meter o pé! — Ele diz isso enquanto se afasta.
— Realmente... Ele é um mestre vem diferente — Nero Balbucia isso para sí mesma.
— Sua maldita... — O homem começa a se levantar.
— Nossa, vejo que você é bem resistente. Te acertei com toda minha força e mesmo assim você se levanta como se não tivesse sido nada —Ela entra em guarda.
— Assim que eu acabar com você eu vou atrás daqueles dois — Ele entra em guarda também.
Um novo combate estava para começar.
De um Lado estava Nero, a serva de LucasZap, e do outro um servo de nome desconhecido assim como seu mestre.
***
— Aí Lucas, foi mesmo certo deixar a pequena pra trás? — Jão é LucasZap corriam a toda velocidade.
— Mesmo achando que ela não passa dessa, eu meio que não poderia deixar tu morrer daquele jeito, saca?
— Entendi, bora logo então pra sua casa — os dois começam a correr mais rápido.
Depois de correrem por uns 3 minutos eles finamente chegam a casa de LucasZap.
— Tá, é bem aqui. — Deixa eu pegar a chave aqui — Ele começa a vasculhar os bolsos.
— Aí Zap, como funciona essa parada do ritual?. — Tipo, eu vou falar umas paradas e do nada vai surgir uma mina gostosa?
— Sim, bem nesse pique — Ele começa a destrancar e abrir a porta.
— Bora no meu quarto ali hehe — LucasZap da uma risadinha maliciosa.