Contos Eróticos

#16 - À força

Uma casa abandonada no meio do mato, tudo vazio e calmo, para Lyvia esse era o lugar perfeito para passar um tempo e fugir dos problemas, havia montado uma pequena cama e alguns utensílios para usar em seu pequeno esconderijo.
Lyvia era uma menina de corpo discreto, com longos cabelos escuros, seios pequenos e bem durinhos, bunda grande e bem redondinha, seu corpo magro era perfeito para destacar suas curvas.
Como estava à vontade e estava calor, ela então decidiu tomar um banho gelado no chuveiro que ainda funcionava e deitar para descansar, nua em sua cama, e ali ficou, aproveitando a solidão.
Em algum momento Lyvia percebeu uma agitação perto de onde estava, barulhos de passos ficavam cada vez mais altos, até chegarem na porta trancada, depois de tentar em vão abrir a fechadura, a pessoa misteriosa começou a socar a porta até derrubá-la, tudo que Lyvia conseguiu pensar foi em se esconder no banheiro.
Não demorou muito para a pessoa encontrá-la depois de arrombar a porta, um rapaz mais velho, alto e de olhos claros a viu com surpresa, esperava que o lugar estivesse abandonado. Olhando o corpo nu da bela menina, abriu um sorriso malicioso e disse "ainda bem que eu te encontrei", Lyvia percebendo a intenção se animou e disse que seria melhor os dois irem até a cama.
Chegando lá, ele começou a esfregar o corpo atrás dela, que retribuiu rebolando suavemente, os dois estavam curtindo aquele momento.
Então o rapaz a virou e a colocou na cama, passou a mão em seus cabelos e começou a tirar as calças, seu pau estava duro e pronto para ela, que logo abocanhou com vontade. Ele se empolgou com aquela boca pequena e segurou seus cabelos, socando com gosto até ver ela engasgar.
Depois de chupar, Lyvia foi jogada deitada na cama, com as pernas pra cima, que o rapaz puxou e colocou em seu peito enquanto penetrava devagar. Depois de colocar tudo lá dentro, ele aumentou a velocidade e foi socando com cada vez mais força, até começar a arrastar a cama.
Lyvia gemia e gritava com muito tesão, estava delirando com tudo aquilo, logo não resistiria...
Depois de muito se segurar, ela gritou que iria gozar, sentiu suas pernas tremerem sua buceta apertada ficar ainda mais molhada, quando gozou soltou um gemido forte, sua voz fina e entorpecida fazia com o que o rapaz ficasse louco, então ele parou de socar e a puxou para ficar sentada na cama, Lyvia logo entendeu e colocou a língua pra fora, recebendo um jato quente e generoso na cara.
O rapaz soltou um gemido enquanto gozava, depois ficou encarando Lyvia enquanto seu corpo escorria, então vestiu a roupa, juntou suas coisas e foi embora.
Depois daquele dia ele não voltou para a casa, mesmo assim, Lyvia vai para o seu refúgio todos os dias no mesmo horário, na esperança de reencontrar aquela figura misteriosa e repetir a dose.