[52] Contra-ataque

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Passando pelas ruas do Brasil, kyungsoo era conduzido por Alma Negra e seu bando de alfas sórdidos

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Passando pelas ruas do Brasil, kyungsoo era conduzido por Alma Negra e seu bando de alfas sórdidos. Seus ataques ao Capitão dos piratas lhe rendia apenas risadas de chacota. O homem era bastante corpulento, sendo maior que o próprio imediato do Black sea.

Um grupo de dez guardas locais faziam a apreensão dos produtos de uma beta na baía, que os vendia em local julgado por eles como inaropriado. Kyungsoo olhou na direção deles e gritou por auxílio, mas os alfas olharam para ele e se comportaram como se não estivessem vendo um ômega ser sequestrado.

Passando pelas laterais do convés superior, kyungsoo viu alguns membros da tripulação mantidos no piso inferior. Ele foi levado até a proa e amarrado ao mastro principal.

- Eu vou te matar. – kyungsoo afirmou enquanto Alma Negra recebia um punhado de pergaminhos.

Eram os fragmentos do Imperium.

- Onde está a sétima parte? – o Capitão questionou ao seu subordinado.

- Não estava com os selvagens. – O alfa respondeu com a cabeça baixa e bastante medo na voz.

Kyungsoo riu.

Alma Negra franziu o cenho e olhou para ele. - Onde está?

- O que? – kyungsoo questionou, com falsa inocência.

apertou, impedindo qualquer passagem de ar.

- Capitão, como ele vai falar se o senhor está enforcando ele? – o bucaneiro questionou e em resposta, recebeu um tiro no peito.

Kyungsoo tossiu quando Alma Negra o livrou do aperto, tentando não vomitar com os respingos de sangue que o acertaram. O Capitão segurou o corpo do alfa morto e o atirou para fora do Black Sea.

- Está com fome? – Ele questionou, retirando uma faca do sinto. Kyungsoo não entendeu se a pergunta seria para ele, então permaneceu calado. - Abra a boquinha, ômega.

A tripulação sorriu entusiasmada, se aproximando da proa para assistir o espetáculo, quando seu Capitão forçou os dedos contra as bochechas do ômega, fazendo-o abrir a boca.

- Já que não tem a informação que quero, vai comer sua linguinha. Alma Negra cantarolou. Em desespero, kyungsoo balançou a cabeça, tentando se livrar do aperto e murmurando coisas impossíveis de decifrar.

- Calma, ômega guloso. Fique quieto e será mais fácil.

- Eu posso ajudar!! – suho gritou.

Alma Negra parou a lâmina da faca a alguns centímetros da boca do ômega, e olhou na direção do piso inferior, onde estavam os prisioneiros. - Eu não consigo enxergar as runas mas já compreendo esse tipo de escrita. Deixe-me um minuto com ele, e eu o convenço a me ditar as figuras. Você precisa decifrar o sexto, certo? Sem o ômega não vai conseguir, a não ser que tenha outro lúpus disponível.

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