Meu Chefe - babictor

Episódio ੈ 035

«Babi» eu, eu não gosto- digo olhando para a parede, nesse momento ele me beija, um beijo apaixonado e rápido — Victor eu acho melhor a gente não fazer... — mas ele me interrompe com outro beijo e me coloca no seu colo, ele beija meu pescoço enquanto eu tento dizer não, o que é ignorado, eu não posso fazer isso, não posso. Enquanto ele me beijar se dirige sua mão para baixo do meu vestido, nesse momento eu junto todas as minhas forças e saio de cima de Victor ainda com a respiração acelerada— a gente não pode fazer isso, a nossa relação é só de trabalho entre um chefe e uma advogada.

«Victor» babi o que você tem?

«Babi» juizo ao contrario de você falo meio gritando

«Victor» antigamente você era a menina que não pensava muito, agora você não faz o que quer.

«Babi» e quem disse que eu quero?

Victor- você, quando retribuiu meu beijo no elevador— ele vai se aproximando de mim— quando me deixou te masturbar em cima daquela mesa—ele esta chegando mais perto e eu para trás, mais eu encostei na parede, merda— Quando fez sexo comigo na minha casa—ele chega a 3 centímetros do meu rosto e me aperta na parede, ele sorri vitorioso como se tivesse ganhado mais eu me solto dele antes que ele faça alguma coisa que me leve para aquela cama

«Babi» quem sabe era só uma fantasia de transar com o meu chefe— nesse momento a sua fisionomia muda, eu sabia que isso iria magoar ele mas não sabia que seria tanto.

«Victor» você é uma advogada ridícula, não sei onde eu estava na cabeça de pensar que gostava de você, você e só uma carinha bonita e um sexo bom, eu nunca iria querer nada serio com você, e agora eu vejo isso, a Bruna é tudo que você nunca vai ser.

Victor sai do quarto e fecha a porta, eu me sento no chão e começo a chorar, eu fiz a coisa certa né? Mas o que ele disse, ele disse com muita verdade de voz. Então para ele eu era só isso, um rosto bonito e um sexo bom?

Nesse momento eu me levanto acabo de arrumar a minha mala, enquanto a cada segundo lágrimas percorrem pelo meu rosto, acabo e me deito, e choro ate cair no sono.

Eu vou matar o Victor//