Noite ardente

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Mais um capítulo pra vocês seus lindos!
Aviso!
Este capítulo possui conteúdo sexual;
Proibido pra menores de 18 anos.
É só isso! Aproveitem!!
Boa leitura.

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Pego meu celular e vejo uma mensagem que meu amigo enviou, o tio dele tinha um bar e precisava de um garçom, bingo! Já achei meu trabalho!
Ando por uma rua movimentada e no fim dela vejo o bar, com o letreiro brilhante e vidros escuros, agora fica a dúvida, eu entro pela porta da frente ou de trás? Bom.... primeiro eu tenho que ver meu possível local de trabalho, depois eu chamo o gerente ou o dono? Precisa de um currículo pra se tornar garçom?

Meu Deus, eu não sei de nada, eu acho melhor eu voltar!
Mas eu preciso de dinheiro.... Tudo bem! Coragem Matheus!
Passo pela porta da frente, é um bar bem luxuoso, com um lustre no teto, alguns sofás de couro, e todos os homens estão bem vestidos. Que estranho, aqui só tem homem, nenhuma mulher a vista... Será que eu entrei em algum clube privado?

Vejo o barmen e vou até ele, preciso de informações.
Ao cruzar o bar para poder falar com ele, percebo alguns homens olhando pra mim intensamente, parecem estar me avaliando.
Sento em uma das cadeiras perto do balcão e o barmen vem me atender.

- O que deseja? - É sua primeira vez aqui? - Ele me olha curioso.
- Ah... sim...
- Está nervoso? - Ele sorri, devo admitir, o sorriso dele é lindo - Bom, eu sou o Dimitri, o bartender, como você pode ver, e como é sua primeira vez aqui, que tal saborear uma margarita?
- Pode ser - Sorrio nervoso.
Por que eu aceitei? Eu vim aqui procurar emprego e agora eu to bebendo, se meu irmão descobrir ele me mata!
- Bom - Dimitri aparece - Eu ia te trazer uma margarita, mas aquele senhor ali - Ele aponta pra um homem alto e musculoso, com olhos azuis tão profundos que pareciam estar vendo através de mim - Me pediu pra te trazer esse martini.
Ele deixa a bebida em minha frente e vai atender outro cliente.
Olho de novo para o homem que está elegantemente sentado em um sofá vestindo um traje social.
Eu estou começando a desistir de conseguir o emprego e ir flertar com aquele homem, bom eu tambem curto homens, sempre estou aberto a opções.
Antes que eu podesse tomar qualquer decisão, o homem com aquele belo par de joias azuis em seus olhos senta a meu lado.
Ok Matheus, não pague nenhum mico!
Olho para ele e sorrio....... e agora, o que eu faço?
- Eu gostei de você, é sua primeira vez aqui não? - Ele começa a tomar sua bebida.
- Sim - Seguro meu martini - e fico feliz por você ter gostado de mim, veja bem, eu também gostei você - Beleza Matheus, mantêm o sorriso, sabia que participar daquele clube de teatro valeria a pena!
- Eu me chamo Nathan, e você pequeno?
- Matheus, mas pode me chamar de Matt, é mais fácil de pronunciar, aliás, seu sotaque é encantador.
- Bom, Matheus - Fico surpreso ao ouvi-lo pronunciar meu nome corretamente - Meu inglês é muito bom, como soube que tenho sotaque?
- Desde que você sentou nessa cadeira, a única coisa em que consigo manter minha atenção é em seus lábios, e você não parou de inclina-los e fazer esse biquinho adorável, então só me restou duas opções, ou você está tentando me seduzir, o que devo admitir, está funcionando, ou você é... francês? É a única coisa em que consigo pensar, embora seja só uma ideia boba - Bebo um pouco do meu martini e o coloco novamente na mesa, estou tão orgulhoso de mim, nunca atuei tão bem.
Nathan riu, ou melhor, gargalhou.
- Eu realmente sou francês - Ele disse com um lindo sorriso - E você? Matheus não é um nome muito comum aqui.
- Eu sou americano, mas meu pai é brasileiro. Matheus é um nome muito comum no Brasil.
- Bem, Matheus combina com você garoto.
- Eu não sou um garoto!
- Ah... não? - Ele parecia querer bricar comigo.
- já sou um homem Nathan e posso lhe assegurar que sou bom em muitas coisas, você quer que eu te mostre?
Ele fitou meus olhos e em seguida meu corpo, depois se aproximou do meu ouvido e sussurrou
- Por que não conversamos em um lugar mais privado?
Me segurei pra não engolir em seco, apenas olhei pra ele e pus em meu rosto o sorriso mais galanteador que tinha.
- Seria um prazer - Respondi.
Ele levantou da cadeira e estendeu a mão pra mim, eu sabia o que aquilo significava, e eu queria muito, só de pensar, já sentia escalafrios em meu corpo.
Levantei da cadeira e a segurei. Nathan segurou minha mão firmemente e me levou para fora do bar, ele caminhou até um lindo carro preto e abriu a porta pra mim, um verdadeiro cavalheiro, qualquer um pensaria isso, mas eu conheço o tipo de pessoa dele, "sem compromisso" estava praticamente escrito em seu rosto.
- Obrigado - Sorri docemente. É importante manter o personagem.
Nathan fechou a porta e em seguida entrou dando partida no carro.
- Espero que essa não seja sua primeira vez - Ele disse em tom de brincadeira.
- Bom, eu sei que você ficaria muito feliz em ser o primeiro a explorar esse corpinho lindo - Aponto pra mim mesmo - mas lamento informar que já fui completamente mapeado - me vejo na obrigação de mentir, não quero que ele perca o interesse.
- Devo advertir que sou ótimo em tudo que faço, e garanto que posso encontrar em você, lugares inexplorados - Ele põe sua mão em minha coxa e a acaricia.
Acabo dando um sorriso genuíno.
- Estou ansioso para descobrir se isso é verdade.
- Você ficará surpreso pequeno.
A velocidade do carro começou a diminuir e paramos em frente a um hotel, e não era qualquer hotel, era um cinco estrelas e com certeza um dos mais caros da cidade.
Nathan saiu do carro e abriu a porta pra mim deixando que o frentista levasse seu carro até a garagem do hotel.
- Vamos entrar - Ele segurou minha mão.
O interior do hotel era enorme, tentei me conter e não mostrar que estava surpreso, mas não comsegui. Olhava pra todos os lugares que podia ver.
- É sua primera vez em um hotel? - Nathan perguntou sarcástico vendo minha empolgação.
- Não é todo dia que vou a hotéis cinco estrelas Nathan - Ele apenas riu.
Até que é divertido conversar com ele, as vezes sem querer saio do personagem.
Entramos no elevador e ele apertou no botão do último andar, nós estávamos indo para a suíte do hotel? Quão rico esse homem é?
- Será que fisguei um peixe grande? - Brinco.
- Peixe? Diria que pareço mais um tubarão - Ele me agarrou pela cintura e aproximou nossos rostos - Você entrou em águas perigosas pequeno.
Envolvi meus braços em seu pescoço.
- Eu não tenho medo de tubarões.
Ele riu, pude ver que estava satisfeito com minha resposta.
Assim que o elevador abriu as portas ele me puxou para dentro e pressionou seus lábios selvagemente contra os meus, invandindo sem aviso o interior da minha boca e explorando cada canto dela, ele era quente e tinha gosto de álcool, mas usava sua língua com maestria me fazendo dar leves gemidos.
O empurrei com toda força que tinha, o que nos separou só por alguns centímetros, eu precisava respirar, e foi o que eu fiz pelos 2 segundos que ficamos separados até ele me atacar novamente e me pressionar contra a parede apertando minha cintura e segurando minhas duas mãos com sua mão livre para que eu não o afastasse novamente.
Ele finalmente parou o beijo para respirar e eu puxei uma grande quantidade de oxigênio até meus pulmões.
- É... até que você foi bom - Sorrio sem fôlego.
- Que atrevido - Ele ri e me levanta. Para não cair, entrelacei minhas pernas em sua cintura e ele segurou minhas costas.
Nathan era um homem forte e bruto, e com certeza mostraria o quão cruel poderia ser na cama.
- Você é muito leve - Nathan fitou os meus olhos - Sinceramente não estou surpreso já que você é um anãozinho - Ele riu com a própria afirmação.
- O que?! Eu não sou um anão! - Começo a me debater.
- Pequeno, você deve ser uns 20 centímetros menor que eu, e é melhor parar de se mexer ou pode cair - Nathan derrepente tirou suas mãos das minhas costas e eu por reflexo me agarrei mais ainda em seu corpo.
- Agora você parece um gatinho assustado pequeno.
- Cale-se - Selei novamente nossos lábios e tentei dominar o beijo em uma tentativa falha.
Ele me jogou na cama e tirou suas vestes rapidamente. Tirei minha calça e minha roupa íntima, ele aparentava estar ansioso para o que iria acontecer em seguida e antes que eu pudesse tirar minha camisa, ele impacientemente a rasgou e a tirou ele mesmo.
- Que agressivo - Brinquei.
- Esse é só o começo.
Nathan foi em direção ao meu pescoço e desferiu uma mordida forte que me fez gemer de dor.
- Estou apenas marcando minha presa - Nathan me olhou com aqueles intendos olhos azuis, ele me via como uma presa pronta para o abate.
Ele continuou seu caminho e parou em meus mamilos.
Ele chupava o direito e deixava leves mordidas enquanto beliscava com força o esquerdo.
Doía, mas ao mesmo tempo estava me levando a loucura com um prazer intenso.
Suas mãos enormes contornavam minha cintura e a apertava como se sentisse prazer em me ouvir gemer independentemente se fosse de dor ou de prazer.
Suas carícias e gestos brutos foram descendo até chegar em meu membro e abocanha-lo por completo, seus movimentos eram magníficos e certeiros, eu fazia sons que nem sabia que poderia fazer e Nathan desfrutava ouvi-los.
- Se afaste... eu vou goz- Antes que pudesse terminar minha fala, me desmanchei em sua boca - Me desculpe - Sentei rapidamente.
- Não há o que se desculpar pequeno - Ele acariciou meus cachos e pôs um atrás da minha orelha - Agora é sua vez.
Engoli em seco. Seu pênis era grande e não sabia se poderia conseguir proporcionar prazer para ele.
- Você está hesitando? - Ele riu - A segundos atrás estava gemendo igual a uma puta - Ele segurou meu rosto com sua mão e o apertou - Faça!
- Como sua majestade quiser - Debochei.
Nathan enfiou seu membro em minha boca me fazendo entrar em choque com a surpresa. Eu, de fato, nunca transei, porém seria mentira se eu dissesse que nunca mamei ninguém.
Tentei respirar fundo e comecei os movimentos de vai e vem e tambem movimentos com a língua que humildemente posso dizer que eram magníficos, pois ouvi por um momento seu gemido rouco.
Ele segurou meus cabelos e empurrou minha cabeça para frente me fazendo, dessa vez, ter seu membro completamente dentro de minha boca, podia senti-lo na minha garganta, era incômodo mas delicioso.
Eu queria mais........
Continuei a chupar e senti seu líquido escorrer por minha garganta, fiz questão de engolir aquele líquido amargo.
- Bom garoto - Ele passou seus dedos por minha boca.
Nathan pegou um lubrificante dentro de uma escrivaninha e algumas camisinhas. Ele abriu o lubrificante e jogou aquele líquido frio em minha entrada me fazendo arrepiar e soltar breve suspiro.
Nathan enfiou dois dedos em meu orifício me fazendo soltar um gemido de dor. Ele continuava a desferir golpes em meu interior, cada vez mais intensos até ele enfiar mais dois dedos e continuar com os movimentos brutos e fortes e apreciar a vista que tinha de mim já que eu não conseguia controlar meus gemidos e algumas lágrimas insistiam em cair de meus olhos.
Derrepente senti ele tirar os dedos e penetrar seu pênis com tudo dentro de mim. Minhas lágrimas caíram com mais intensidade devido a dor.
- Shhh, tá tudo bem - Nathan acariciou meu rosto e meu cabelo, dando beijinhos por todo meu rosto - Eu vou esperar você se acostumar comigo dentro de você, se acalme.
Assenti com a cabeça e o puxei para um beijo longo e demorado.
Quando eu senti que estava pronto, me separei do beijo e olhei fixamente em seus olhos.
- Eu já estou bem, agora pode me foder com força.
Pude ver um olhar cheio de desejo em seus olhos e ele começou as investidas, ele penetrava meu interior de maneira selvagem dando várias estocadas brutas que acertavam perfeitamente meu ânus me fazendo revirar os olhos de prazer.
Estava tudo prazeroso até eu sentir algo estranho no meu ventre.
- Espere - Falei sem fôlego - Tem algo estranho..... aqui - Levo minha mão até o local.
Ouço ele rir.
Nathan pega minha mão que estava em cima do meu ventre e a beija.
- Ah.... pequeno, então você consegue sentir até onde eu chego - Ele golpeia mais forte.
- N-Nathan... - Falo entre gemidos - Seja mais gentil.
- Depois de gemer meu nome de maneira tão doce, não espere que eu seja bonzinho pequeno.

Ele continua a estocar com força me fazendo ir ao delírio e finalmente gozar seguido por ele que também se desmanchou.
Acabou..... Ainda estava recuperando o fôlego, foi intenso e...maravilhoso.
Mas, estou exausto agora.
- Pequeno - Nathan lançou um olhar divertido pra mim- Você parece aliviado, pensa que acabou?

O que? Não acabou?

Ele me vira de costas, põe outra camisinha e me penetra completamente, por impulso estendo meu braço com a pequena esperança de me afastar dele, mas vejo o braço dele também se estender e segurar minha mão.
- Não adianta fugir- Ele morde minha orelha - Durante essa noite você é todo meu pequeno.
Não falo nada, apenas sinto ele estocar seu membro em mim e ouço meus próprios gemidos de prazer.

( ... )

Abro os olhos repentinamente, nós fizemos tantas vezes ontem que em algum momento devo ter perdido a consciência. Olho para a cama e ele não estava lá, vejo um papel em cima da escrivaninha, tinha algo escrito.
A noite foi boa pequeno, sua recompensa está em cima da cama.
Adeus.
Ass. Seu primeiro.
Primeiro? Ele descobriu que eu era virgem? Ou ele está se referindo que foi o primeiro a me dar tanto prazer?
Olho pra cama e vejo uma blusa social preta.
Visto minha roupa intima e minha calça, em seguida visto aquela camisa que era grande demais pra mim, sinto um barulho do bolso da camisa que fica do lado direito, pego dois papéis dobrados, abro primeiro o que tem um coração do lado dobrado.
Começo a ler o que está escrito.

Seu prêmio está no outro papel pequeno.

Vejo o outro papel e o abro, é um cheque?
Dez mil dólares?! O que?! Por que ele me deu isso? Ele pensa que eu sou algum tipo de prostituto, aquele filho da puta!

Continua....

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Espero que tenham gostado!
Desculpa qualquer erro gramatical e
Até mais!

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⏰ Última atualização: Jan 22, 2022 ⏰

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