Oii eu sou a Luísa Silva. Moro na Paraíba, bem... morava, porque agora eu estou me mudando para Londrina com as minhas 4 melhores amigas. A Rebeca, a Clara, a Rafaele e a Ester. Tenho 21 anos e sou apaixonada por motos, animais e crianças.
Essa sou eu:
[Luísa ON]
Nós já chegamos em Londrina. Eu estou no centro da cidade porque tenho que resolver umas coisas da casa.
Estou dirigindo e conversando com a Rebeca por chamada de vídeo. Meu celular está em um suporte. Não se preocupem.
Beca: você vai vir logo né?
Luísa: Sim. Só vou resolver umas coisas. Mas é bem rápido. - Digo olhando pra frente.
Beca: Então tá. Você comprou alguma coisa de legal? - Na hora que eu ia responder, vejo um acidente não muito grave, mas tinha um moço sentado na calçada com as mãos cheias de sangue. Eu já fiz curso de bombeiro então descidi ir lá ajudar ele.
Beca: tá tudo bem? - Pergunta ela quando vê que eu fiz uma cara assustada. Droga. Esqueci que estava em chamada com ela.
Luísa: Tá sim. Eu vou ter que desligar tá? - Pergunto rápido porque tenho que ajudar ele logo.
Beca: Tá bom. Tchau.
Luísa: Tchau. - Eu desligo, desço do carro e vou no porta-malas. Pego uma maleta de primeiros socorros que tinham gases, soro, curativos, álcool 70, essas coisas de machucados.
Eu vou caminhando até o moço que se acidentou e meu Deus! Que menino lindo. Tá. Foco.
Luísa: Oi moço. Tudo bem? - Pergunto preocupada quando vejo que a testa dele está sangrando.
Renato: Olha moça, sem querer ser grosso. Mas eu caí da moto e estou sangrando. Então não. Eu não estou nada bem.
Luísa: Desculpa pela pergunta besta. Eu não sou bombeira nem nada mas resolvi te ajudar. Você não quer ir até o meu carro? É que aqui está calor e lá tem ar-condicionado. Pode ser?
Renato: Pode ser. Só me ajuda a levantar por favor. É que a minha perna está doendo. - Ajudo ele a levantar e fomos caminhando até o meu carro.
Ele senta no banco de trás e eu sento do lado dele com a maleta. Entrego a ele um lenço umedecido para ele limpar as mãos e pego outro para limpar as minhas por ter ajudado ele a levantar.
Luísa: Isso pode doer um pouquinho. - Falo e passo álcool com um algodão na testa dele para limpar o sangue sem infectar o local.
Renato: Aaaaaa tá doendo pra caralho.
Luísa: Desculpa mas eu tenho que passar.
Termino de limpar o sangue da testa dele e coloco um curativo no local. Enquanto eu estava limpando o seu queixo que também estava ralado, acabo olhando em seus olhos.
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De repente um amor
CasualeLuisa uma menina que saio da sua cidade natal para ir em busca de um sonho que é ir morar com suas amigas mais ela não imaginava que isso iria mudar a vida dela de uma forma tão em crível assim história minha ✨