CAPÍTULO 11

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𝙉𝙤𝙖𝙝 𝙐𝙧𝙧𝙚𝙖

Até quando isso vai durar?

Todo dia a mesma coisa. Any não demonstra nenhuma melhora desde o dia do acidente. 

A cada dia que se passa, minhas esperanças de ela voltar algum dia, vão diminuindo cada vez mais.

[...]

-- Uma xícara de café, por favor - digo ao garçom enquanto o mesmo anota o que eu acabara de pedir. Ele sai sem dizer sequer, uma única palavra.

Olho para o relógio em meu pulso. 13:45. 

Batuco meus dedos na bancada de madeira enquanto espero meu pedido. Quanta demora.

Coloco uma das mãos no bolso da calça e retiro de lá meu celular. Desbloqueio a tela e vejo várias mensagens. Esse povo não tem nada para fazer mesmo não né? Desligo o celular quando a xícara de café é posta em minha frente.

- Mais alguma coisa, senhor?

-- Não não, obrigado - respiro fundo e bebo um gole do café. Urgh. Estava bastante amargo. Balanço minha cabeça em forma de negação. 

[...]

14:29

Hoje o tempo parece está passando mais devagar que o normal. 

A melhor parte do meu dia, era quando eu ia visitar Any. Estava ansioso por isso. 

Pago a conta e saio da cafeteria em busca de algum táxi. Nada. Reviro meus olhos e atravesso a rua. 

Ando por alguns quarteirões, até que avisto um táxi, que pelo visto havia acabado de estacionar

Corro o mais rápido que posso e quando paro em frente dele. A porta do mesmo se abre.

- Urrea? - sinto um calafrio pecorrer todo o meu corpo

-- Bailey..- falo em susurro 

- Quanto tempo não é mesmo? - sua voz sai um pouco... bem.... como posso dizer... Normal. E isso era totalmente estranho

- É. 

-- Já vou indo, tenho um compromisso importante e estou atrasado. Até qualquer dia por aí

-Até - digo enquanto o vejo andar, quase correndo. Adentro o carro e dou a localização ao motorista.

[...]

-Olá Any! Como passou sua noite? Espero que bem.- digo enquanto sento ao lado da cama de hospital - É incrível, a cada dia que se passa, sua beleza aumenta mais e mais,

Seguro sua mão e olho seu rosto pálido. Parecia sem vida. Parecia que ela estava realmente morta.

Fecho meus olhos por um instante e tento tirar da minha mente essa ideia de que ela estaria morta.

 Um aperto.

 Abro meus olhos os arregalando em seguida ao sentir um aperto em minha mão que segurava a de Any

- Isso não pode ser possível. - Digo pasmo.

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Ok. Eu tentei fazer um capítulo para vcs.

Me desculpem se tiver algum erro de concordancia ou qualquer outro tipo de erro

Tive que vasculha toda a minha mente em busca de algo para escrever para vcs KKK 

até o próximo capítulo :)

(PS: não tenho dia certo para postar o próximo capítulo.)


UMA HISTÓRIA DE AMOR E ÓDIO|𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑎 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜𝑟𝑎𝑑𝑎 - Noany Onde histórias criam vida. Descubra agora