capítulo cinco

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Eram umas nove da noite quando meu pai chega vejo ele pela janela ele está conversando com alguém chego mais perto para ver quem era era o...joon oque ele está fazendo aqui vou correndo para fora para poder me encontrar com ele

- joon- hu oque está fazendo aqui ? - pergunto assim que chego fazendo aos dois pararem de convesar e olha para mim

- a nada já estou indo- diz um pouco nervoso indo embora

- pai onde estava oque aconteceu porque joon estava aqui ? - pergunto e vejo meu pai revirar os olhos

- pai me responda eu preciso saber oque era aquele cartão porque está escondendo de mim me DIGA- já estava perdendo a paciência de todo aquele mistério do joon e agora do meu pai também

- eu NAO POSSO TE FALAR TA BOM PRO SEU BEM- ele diz já sem paciência também

- pai me diga agora por favor eu preciso saber a vovô não está bem ela está com diabetes e que esperar a morte a pega - falo tentado tirar algo dele

- ela ta doente- fala e sai correndo para dentro de casa vou atrás dele

- MÃE- fala assim que entra em casa

- ela está ali - falo apotando para o sofá

- mae você tá doente  - diz correndo até ela é se agachado em sua altura

- não a nada comigo estou bem - menti

-mentira pai ela esta com diabetes ela não quer tratar e não temos dinheiro o suficiente- digo falando logo toda a verdade

Meu pai abaixa a cabeça mordendo aos lábios acho que estava pensado em alguma solução

- eu vou sair - diz saindo porta a fora deixando eu e minha vó para trás

Cansada disso decido fazer algo eu precisava de informação não para o joon é sim para mim agora quem queria saber era eu.

Sai de casa atrás do meu pai queria saber onde ele iria.

Segui meu pai e ele paro na casa da mãe da ga-yeong ele entrou e demorou um pouquinho até que ele sai de lá logo depois o pai dela vem atrás dele e eles começam a conversar até que meu pai empurrar ele vejo meu pai vindo na minha direção então corro para se esconder em outro lugar mais ele me vê e me para

-SOHUI vc tá me seguindo- fala me fazendo congelar e me vira de vagar

- que não óbvio que kkkkk dorrr- digo tentando mentir mais não sou boa em mentir

- eu sei que vc tá me seguindo sohui- diz - andando até mim

- pai se vc me falasse seria mais fácil - falo andado junto com ele

Até que ele para e dar um leve suspiro

- tá bom eu falo - meu pai fala sem paciência

- vem vamos para outro lugar- diz se afastando do apartamento

- tem um jogo que eles pegam as pessoas e fazem vários jogos de criança quem não passa eles matam sem dó vale uma contia bem grande- fala sussurrando quando chegamos em um lugar mais seguro

- pai como funciona isso - pergunto curiosa

- são muitas pessoas lá e tem uns bonecos pessosas PESSOAS estranhas vestidos de vermelhos com símbolos no rosto um triângulo um quadrado e uma bola eles usam máscaras e não falam nada - fala me fazendo frazi o cenho aquilo parecia ficção

- sério isso pai - não acredito muito

- sim- fala - não estou mentindo e a verdade

- ok eu acredito- falo balançando a cabeça

- quantos e o tratamento da sua vó- pergunta

- 3 mil ou mais- digo dando de ombros

- só tem uma solução pra isso pai - falo pesando no jogo quando digo aquilo meu pai balança a cabeça em negação já sabendo oque é

- pai não temos o dinheiro se vc não for eu vou ou nos dois podemos ir - falo mais meu pai nega

- não não eu e nem vc vamos para lá- e diz e começa a andar me deixando para trás dessa vez não o segui foi em direção ao metrô já que estava cansada demais de vim da minha casa até aqui.

Estou sentada no banco do metrô ele estava totalmente vazio , sinto alguém se sentar do meu lado viro a rosto e vejo que é um homem de terno e com uma maleta

- com licença a senhora teria um minuto- fala me fazendo afastar um pouco

- não- digo seca

- gostaria de te oferecer uma grande oportunidade de-

- NÃO - falo sem o deixar terminar

- senhora gostaria de jogar um jogo - fala me fazendo vira para ele para olhar em seu rosto

- quero- digo dando de ombros ,vejo ele abrir a maleta e vira para mim na maleta tinha dinheiro e dois papéis um azul e o outro vermelho

- a senhora já jogou esse jogo - pergunta pegando o papel na maleta

- já - digo simples eu sempre jogava com uma menina da minha escola eu era a melhor

-toda vez que vc acertar eu te dou mil mols- fala

- então se eu conseguir vira o seu cartão vc me dá sem mil mols - pergunto não muito interessada

- acontece que se eu virar vc é que me dá sem mil mols - eu não tinha dinheiro Então pensei em recusa mais pensei por um minutos e aceitei

- tá bom - falo dando de ombros eu não ligava muito para dinheiro mais minha vó precisava então eu iria tentar

- é qual cor a senhora que- diz com os dois papéis nas mãos

- você - digo

- desculpa eu não entedi - diz

- você eu escolho você- digo rindo um pouco com a cara de confuso dele

- tô bricando eu escolho o vermenho  - escolhi o vermenho porque minha vó sempre dizia que vermenho era a minha cor

- ok vamos lá - me levanto e pego o papelzinho vermenho vejo o moço colocar o dele no chão

Com o papel nas mãos junto toda a minha força e jogo no chão virando o papel dele

- parabéns - diz rindo pegando o dinheiro na maleta e me dando

Agora era a vez dele então ele vira o meu só que eu não tinha dinheiro , ele se vira pra mim esperando o dinheiro 

- a senhora não tem dinheiro- diz

- não -  digo óbvia

- todo bem vc pode me pagar com o seu corpo - não entendi oque ele quis dizer com isso

- qu..- antes que podesse falar ele atingi meu rosto com um tapa ,Nossa pode jura que agora eu perdia todos os meus dentes coloco a mão onde ele havia batido.


Continua.....

O resto a maioria sabe oque acontece





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