𝟎𝟏𝟗

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Jisoo-

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Jisoo-

𝐌e levanto e procuro meu neném, mas aí lembro que estamos brigados. Choramingo descendo as escadas e vou a cozinha encontrando Joana preparando algo.

𝄖 O que está fazendo? - Abro o armário e pego um copo o enchendo de água

𝄖 Greve de silêncio até o bebê voltar - Payton e Joana ficaram bem próximos, ela sempre o defende

𝄖 Então você que pague os custos do cabrito, porquê eu não vou e como disse Payton é um bebê, não tem muita noção do certo para o errado, óbvio que ele não é nenhum burro, mas estava ficando muito mimado

𝄖 Não fala assim dele, Pay ficou tão feliz quando viu a cabrita, ele gargalhava tanto enquanto brincava com ela, poxa jisoo. Você não tem nem noção da felicidade que ele estava, e disse que a mamãe dele iria amar a Josefina, mas aí você chega e tem essa reação ridícula

𝄖 Joana não fala assim comigo que eu ainda sou sua chefe. Eu cheguei cansada e só querendo ficar com ele, mas chego e minha casa está uma bagunça e ainda tem uma cabrita nela, eu tenho todo o direito de escolher o que tem e o que não tem na minha casa. Aqui quem dita as regras sou eu, se eu e Payton estivéssemos casados ele poderia sim escolher junto comigo o que tem e o que não tem aqui. Sei que ele estava feliz mas não iria sair do bolso dele os custos e muito menos do seu, então por favor deixa de infantilidade

𝄖 Garota eu trabalho aqui faz cinco anos e você nunca falou desse jeito comigo, me respeita, jisoo.

𝄖 Você era amente do meu pai e ajudou ele a se afastar de mim, você foi cúmplice do desaparecimento do meu irmão, você tá demitida, Joana. Eu sempre tentei ser coerente com você, mesmo você se intrometendo na porra da minha vida. Pega suas coisas e vai embora - Sua respiração fica rápida e ela sai indo em direção aonde fica seu quarto. Respiro fundo indo para o meu quarto e pegando as roupas de Payton, se ele quer ir embora eu que não vou impedir, Payton é tudo que eu mais amo no mundo, eu mato e morro por ele, o protejo de tudo, mas não vou ficar aturando isso também. Recolho tudo dele e coloco dentro das malas, vou até a garagem e coloco dentro do carro, entro e dirijo até a casa dele que é bem longe daqui. Chego depois de um bom tempo e bato na porta, logo ele abre e seus olhinhos estão brilhantes por lágrimas e bem vermelhos - Trouxe suas coisas que ficaram lá, você realmente vai me deixar por causa de uma cabrita?

𝄖 Eu dei a cabrita para o David, eu te amo, mamãe. Não deixa eu sozinho, não quero ficar longe de você, eu nem gostei muito da Josefina, ela me machucou - Soluça e pede colo, o pego e ele se agarra em mim enquanto pede desculpas - Eu não gosto dela, só queria por causa do desenho que eu via, eu te amo mais que tudo mamãe, dicupa, dicupa - Ele agarra meu pescoço e eu entro, fecho a porta e vou até o sofá com meu menino no colo

𝄖 A mamãe te desculpa, só não queria um bichinho em casa porquê da muito trabalho, e você já da um bom trabalho, a mamãe te desculpa viu - Dou vários beijinhos em sua mãozinha pequena e delicada, ele se agarra ao meu moletom de modo extremamente fofo e põe a mãozinha dentro dele tocando meu seio - Quer mama? - Ele apenas assente e eu levanto meu moletom, já que estava sem sutiã facilita muito, então apenas coloco meu mamilo em sua boquinha e ele suga com desespero e força. Toco seu rosto delicado e perfeito, o abraço ligo a televisão a deixando em um desenho

𝓜𝓮𝓾 𝓭𝓸𝓬𝓮 𝓶𝓮𝓷𝓲𝓷𝓸 :: 𝓟𝓪𝔂𝓽𝓸𝓷 𝓜.Onde histórias criam vida. Descubra agora