𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 𝐀𝐍𝐈𝐌𝐄𝐒

𝐈𝐭𝐚𝐝𝐨𝐫𝐢 𝐘𝐮𝐣𝐢; 𝖽𝖾𝖺𝖽𝗅𝗒 𝖿𝗅𝗈𝗐𝖾𝗋𝗌

avisos: nenhum. | x reader
anime: jujutsu kaisen ; soft theme
capitulo não corrigido

❝Até lá, fique forte!❞
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𝘗𝘰𝘷'𝘴 𝘠𝘶𝘫𝘪

Sem muita energia, estou encurralado com uma maldição e Sukuna insistir em zombar de mim, eu sinto o meu corpo um tanto pesado e tenho algumas feridas bem abertas, deixando o meu sangue escorrer pela minha pele, mas eu não posso deixar isso de lado e desistir. Estou pronto para uma próxima luta corpo a corpo mas eu sou interrompido ao sentir um aroma de flores, logo raizes invadem o local da luta e perfuram a maldição, dividindo ela em 6 pedaços e fazendo flores sairem pelo seu corpos que explodiu sangue ao mesmo tempo que flores floresciam naquele corpo frio e sem vida.

Por ser flores, pode dar uma ideia de algo delicado e fofo, mas é uma cena de se arrepiar, posso sentir meu corpo ficar rígido e só de ver imagino a dor que essa maldição deve ter sentido. O corpo da maldição cai pra frente, no chão, e atrás dela se encontra a pessoa que domina a técnica das flores, [Nome] [Sobrenome] que usa um manto preto com flores na coloração vermelha como o sangue em seu manto, o manto é grande o suficiente para mão mostra suas mãos ou pés ao menos que ela levante o manto ou levante as suas mãos|pernas.

— [Nome]...— sussurrei cabisbaixo.

Ela me olhou friamente, aquele olhar tão frio me deu arrepios e posso sentir que as minhas pernas estão fraquejando, quero cair de joelhos no chão e chorar. [Nome] se virou, me ignorando e começando a andar para ir embora, sem falar nada ou nem me olhar direito.

Ei, pirralho. Quem é ela?— Sukuna pergunta curioso, vendo o estado do garoto.

Eu corri até ela, a alcancei e segurei seu pulso, impedindo que ela desse mais um passo.

— Por favor... Fale comigo.— implorei.

Ela continua de costas, com a cabeça pra frente e reta, sem dirigir uma palavra ao rosado.

— Naquela madrugada... você foi embora sem dar explicações. Eu, Megumi, Nobara e o Sensei... todos! Procuraram por você e nunca te achamos.— digo desesperado.

Não obtive resposta.

— [NOME]?!! Me diga!!— exclamei como um grito de desespero.

—...O que você quer que eu fale?— disse indiferente, sem sentimentos.

Arregalei os olhos e depois fechei eles com força, abaixo a cabeça sinto lágrimas logo ameaçaram descer.

— Você sempre teve o sonho de se tornar uma feiticeira como o Gojo sensei. Você está apenas jogando isso fora?— pergunto sem entender nada.

Ela me olhou pro cima do ombro.

— Sonhos...?— repetiu o que falei.

Engoli seco e comecei a suar frio

— Isso é apenas uma coisa estúpida que criamos.— respondeu rudemente, se vira totalmente pra mim e me encara.— Esses sonhos que nós, humanos, criamos são esmagados por nós mesmos... E foi assim que humanos, pessoas, acabaram com o sonho de rever o meu irmão.— concluiu com raiva em sua voz.

Desacreditado, eu soltei seu pulso e parei para pensar, duas semanas antes dela ir embora de madrugada, os feiticeiros deixaram o irmão dela morrer apenas por um capricho...

— [Nome]... Eu te entendo, mas você não pode deixar que o ódio te consuma e faça você fazer algo que pode se arrepender depois!— justifiquei nervoso.

A mesma me encarou em silêncio.

— Eu sinto muito, de verdade. Mas eu vou ter que te parar de você não voltar.— falo determinado por fora mas nervoso por dentro.

Um sorriso sarcástico apareceu no seu rosto quase sem expressão.

— ⁠Você quer me matar? Você não seria capaz nem de matar meu tédio!— falou e eu dei um passo pra trás nervoso.

— Não! Eu não vou te matar! Eu nunca iria fazer isso com você...— declarei triste.

Ela suspirou entediado e veio até mim e tocou em minha cabeça, na minha nuca e me puxou para perto do seu rosto.

— Sabe o que eu quero?... vingança.

Engoli seco, imaginei isso.

— Mas não só contra os feiticeiros, quero um novo mundo. Eu vou fazer um belo e horrível massacre!— se afastou de mim e deu dois passos pra trás.

Arregalo os olhos, tento ir atrás dela que já está andando sem nem olhar pra trás mas sou barrado por duas pessoas com um manto igual o dela, essas pessoas são intimidadora e parecem bem fortes.

— Se quiser me parar, terá que me matar um dia, Yuji. Até lá, fique forte!— ela exigiu, com seu rosto sem expressão e a sua voz fria, ela desapareceu em meio a tempestade de flores vermelhas como o sangue de inocentes que ela derramou.

Eu não sei como ela mudou para ficar assim, mas ela está muito mais interessante!— Sukuna disse com sarcasmo.

𝗰𝗮𝗱𝗲𝗹𝗶𝗻𝗵𝗮 - 𝗶𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲, jujutsu kaisen