about library dates and stolen kisses. [tsukkiyama]

seeing your name makes happy.

notas!!!!

• to completamente viciado em fic de hq! lol:)

• tsukiyama cura onde dói<3 #comfort

• ah! e você é totalmente livre para, nesta obra, recomendar livros do seu agrado!!! ;)) <3

• boa leitura!!! espero que fique boiola:)

• e also, eu atualizei a capa!!!! muito obrigada pela capa maravilhosa itaachis <3

Uma hora, cinquenta minutos, quarenta minutos, trinta minutos... vinte... dez.

Tsukishima não parava de contar números e horas completamente aleatórias por pura ansiedade e excitação.

Folheava o livro entre as mãos com a maior calma do mundo, mesmo não estando focado nisso. Checou o relógio um trilhão de vezes e parecia que seu olhar havia traçado a biblioteca inteira buscando por alguém em específico.

E aí, finalmente, seus olhos foram abençoados com a visão do homem sardento entrando na biblioteca pública. Tsukishima sorriu, seu coração batendo mais rápido.

— Me atrasei? — perguntou, num suspiro, retórico. — Não vi o tempo passar, desculpe. — e o sorriso desleixado que Tsukishima tanto gostava estava ali.

Por mais que o tivesse feito esperar por alguns minutos — que pareciam décadas — o seu sorriso e a sua presença ali era um pedido de desculpas suficiente, mais que suficiente, na verdade.

O loiro deu de ombros, fechou o livro sem se importar com a página que descansava, porque, de facto, não havia lido coisa alguma.

Tadashi vagueou os olhos para o livro de capa azul turquesa em suas mãos e franziu o cenho.

— Delirium, de Lauren Oliver? — apontou para o livro, com olhos curiosos. Kei assentiu.

Achou a sinopse interessante, havia lido na internet, e era uma trilogia de livros da tal Lauren Olivier.

Ele e Tadashi geralmente se encontravam na biblioteca, liam juntos e comentavam sobre o assunto. Era assim que ele gostava de passar o tempo, e não se arrependia.

— Uh-hm. Quer ir 'pra lugar mais afastado da biblioteca? — falou baixinho, tocando sua bochecha com uma delicadeza impressionante. O loiro piscou e assentiu novamente, sentindo a bochecha formigar.

Estantes enormes que Tadashi não conseguia contar direito, com algumas brechas disponíveis, que fossem, minimamente, confortáveis e não tão suspeitas, mas ainda assim meio discretas, para o seu agrado. A abundância dos livros, conseguindo fazer com que as estantes bibliotecárias estivessem preenchidas e quase sem espaço para futuros livros.