Introdução

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   Seja muito bem vindo ao meu mundo, local onde peço que não procure sentido nas coisas, apenas sinta o extremo entusiamo fluir por dentro de seu corpo, o sentido torna tudo igual, e mesmo que forcemos a existência, nada nunca será igual. Tanto que essa dedicatória, é designada a pessoa que possui total responsabilidade sobre os meus tristes fracassos, que suponhamos que seja eu, pois eu anseio por sentimentos que me fazem bem, e todos eles se vêem no passado, e escrituras como as minhas, me fazem desdenhar uma outra vez dos satisfatórios sentimentos.
   E com meras palavras e frases, consigo fluir em uma imensidão de sentimentos que me atordoam de forma constante, pois o existir nos faz ser assim, pessoas familiarizadas com os sentimentos, ao qual procuram objetivos e pessoas para ainda lhe manter de pé, e querendo ou não, eu não sou diferente, como no mundo, todos temos nossas estações.
   E com base em tais dizeres, concluo que conviver consigo mesmo seja o maior fardo existente, já que não existe um tempo, não se pode dar adeus, e mesmo que a varinha da fada madrinha fizesse isso, você questionaria se a existência do seu fraco e fútil corpo lhe faz bem. Mas por meio desses textos, irei descrever o que realmente penso sobre tudo, e o quanto tamanha analogia textual depreciativa não faz sentido sem conhecimento, e assim o acompanhar da existência de um mero mortal nem tão interessante assim, se faz descrito na sua tela.

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