Masked Kiss Intoxicating Perfume

Hey galera, tudo bem? Eu nunca escrevi sobre esse casal que amo tanto, e fico feliz de esta participando desse projeto.

Essa fic foi escrita para o Blackinnon day (@Dblackinnon).
Os personagens não pertencem a mim;
Comentem o que acharam!

[15 de maio- Festa aleatória que Marlene foi convidada]

Marlene Mckinnon era conhecida por todos por ter o dom de caçar festa, fora obviamente do seu dom de dar a festa, era ótimo usufruir desse dom, porém era péssimo para Lily que tinha que ir às festas para não deixar sua amiga acabar em um avião com completos estranhos a caminho da Austrália ( e sim isso já aconteceu, por isso Lily precisa ir, sempre).

"Lily eu juro que se você não sair desse quarto em trinta segundos eu faço questão de arrombar a porta" Marlene gritou batendo na porta com força, na próxima batida a ruiva abriu colocando o cinto grande na sua calça de couro preta.

Lily e Marlene eram almas gêmeas, inseparáveis desde os primórdios da faculdade, quando as colocaram para dividir o dormitório. Desde lá Marlene tenta corromper a ruiva de todas as formas, mas Lily Evan sabe bem aguentar a importunação.

"Você precisa parar de me arrastar para suas festas aleatórias, sério Marlene? Festa de máscara? Eu posso listar mil perigos que se acontecem em festas ao qual as pessoas vão mascaradas" Marlene revira os olhos dramaticamente, e a puxa para a sala.

"A sorte é que a minha amiga é a melhor policial de toda New York, posso confiar nela para prender meu futuro assassino"

Lily cruza os braços e coloca sua máscara vermelha, enquanto via os olhos azuis de Marlene por trás da máscara preta fazerem seu melhor olhar de pidão. Ela e Marlene sempre fazem isso, Marlene a arrasta para uma festa, ela contesta, Marlene a olha com essa cara de gato sem lar e Lily finalmente se dá por vencida.

"Ok, se vamos fazer isso mesmo então toma um spray de pimenta" Lily abre sua bolsa e joga para a amiga o spray. "Qualquer coisa grite, não vai embora sem antes me avisar, e tirar a máscara do sujeito, não aceite bebida de ninguém, e o mais importante não me faça ter que dispensar pessoas, eu sei muito bem beijar bocas aleatórias tanto quanto você"

"Lily Evans, quantas vezes eu tenho que te lembrar que você não é a minha mãe?" ela fala enquanto está saindo de casa esperando Lily trancar a porta "Pra falar a verdade nem minha mãe faz isso, você parece uma nerd neurótica que nunca nem pisou numa boate" ela faz uma cara pensativa "Ah, lembrei é porque se não fosse por mim você nunca pisaria em uma boate mesmo"

"Em minha defesa, boates são nojentas" Marlene e Lily já estão no elevador, quando a morena chama o uber. "Mas por favor tenta não ser assassinada, eu não quero ter que investigar o assasinato da minha melhor amiga"

[...]

Marlene estava á um copo de tequila de ficar bêbada, ou ela já estava e não queria admitir. Bem, isso é algo que ninguém nunca vai saber pois Marlene Mckinnon é a melhor atriz quando se está bêbada, foram anos de treino no high school.

Enquanto estava observando o ambiente, ela virava o copo de tequila que faltava para finalmente ter certeza do seu estado de embriaguez, ela já havia beijado algumas bocas naquela festa, nunca viu o rosto de ninguém o que deixava ainda mais emocionante o beijo. Terminou de beber e bateu o copo no balcão de mármore que estava os outros copos, foi quando olhos azuis - tão azuis que eram cinzas- invadiu sua visão.

Ele era lindo, parecia ser esculpido pelos deuses, não, melhor! Ele era um próprio deus grego, alto , usava uma camisa de botões preta (a maioria deles abertos diga-se de passagem) que evidenciava as tatuagens em seu peitoral, e céus que peitoral, apenas de olhar para ele Marlene sentiu um arrepio grande.Seus cabelos eram tão pretos e bem grandes que contrastava lindamente a pele branca dele. Usava uma máscara também preta e tudo o que conseguia ver era seu sorriso malicioso enquanto a secava.