o toque

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Oi meu nome e Diana talvez você não me conhece mais no final dessa história irá conhecer, vou te contar como minha vida virou de cabeça para baixo em menos de 3 semanas atrás

7 horas da manhã e eu já tava acordada, isso já e estranho pois eu não acordo tão cedo assim, normalmente eu chego bem atrasada no colégio, mas nessa dia eu tava até mais disposta, levantei da cama escovei os dentes e fui tomar café, minha mãe Mary já tava de pé, e fazendo tapioca com goiabada e queijo, minha mãe sabe como começar o dia, depois de comer tudo, sair correndo pra pegar o ônibus né, cheguei na parada depois de 2 minutos o ônibus que eu pego chegar, pensei, hoje e meu dia de sorte,  cheguei na escola parecendo que tinha corrido uma maratona, tava toda suada, e eu vim sentada, eu nem cheguei a anda, pois o ônibus para bem de frente a escola, mas tava um sol do inferno na quele dia, pra vocês que não sabe, eu moro no nordeste do Brasil, mas especificamente em Pernambuco. 

Tava fazendo muito calor sinceramente, e hoje ainda tinha aula de educação física, não quero não por favor universo,  eu clamei.
9:30 eu lembro específicamente desse horário, estava preste a tocar pro recreio, eu tava já na porta, porque era dia de coxinha na cantina, e acabava rápido e eu precisava comprar uma, as coxinha da tia Maria era maravilhosa, e todo mundo quer, o badalar do sino tocar era hora da corrida pela coxinha, eu corri como se minha vide dependesse de dá uma mordida na bundinha da quela maravilha cheia de frango, e pela minha surpresa, eu era a primeira da fila, pensei porra hoje e realmente meu dia de sorte, comprei a coxinha e fui pra sala, no caminho comecei a sentir pequenas dores na lateral da cabeça, dores que foi aumentando muito rápido, eu já tava na porta da sala quando a última coisa que eu escutei foi: tá tudo bem?, Depois disso só sentir alguém me dano um tapão na minha cara, eu já levantei puta, - Quem deu esse tapa? Eu perguntei, minha amiga desesperada perguntando: - cê tá bem? Você levou um tombo feio, e agora sua testa tá com uma marca vermelha. A diretora chegou onde eu tava falando que era pra eu ir pra sala dela, minha amiga me ajudou anda até lá, pois não tava conseguindo sozinha, cheguei na sala da diretoria ela já perguntando o que aconteceu?, Eu falei que não sabia, só tava me sentindo tonta e provavelmente só tinha desmaiado, ela disse que iria ligar pra minha mãe vim me buscar, mas eu só tava pensando, cadê minha coxinha.

Manhia chegar no local desesperada Mandando eu entrar no carro, eu sem entender nada só entrei né, falei: - manhia só foi só um desmaio mulher, não se preocupar, ela olhou minha testa, e da pra ver no olho dela que ela ficou com medo, eu fui logo peguei um espelho na minha bolsa, e vi na minha testa tava uma marca em forma de um Sol, bizarro eu pensei, chegamos finalmente em casa, manhia logo foi tirando todas as roupas e jogando na mala, e falando: - arrumar a mala Diana temos que ir embora daqui o mas rápido possível, eu sem entender nada ainda perguntei:- eu não vou sair daqui até a senhora fala o que porra tá acontecendo, porque tá tão desesperada, e porque temos que ir embora?, Ela olhou pra mim respirou bem fundo.

Manhia – chegou a hora de eu te contar, mas só no caminho arrumar suas malas

Eu mesmo não desobedeci manhia né, fiz minhas malas e fui pro carro assutada e ansiosa, mas com o pensamento positivo ( pelo menos não vou pra escola amanhã) pensei, bom manhia entrou no carro e fomos simbora, pra onde estamos indo? Eu perguntei,

Manhia- pra um lugar do passado, eu vou te contar uma coisa que talvez te assuste um pouco então mantenha calma!

seres de sangueOnde histórias criam vida. Descubra agora