We do not run on gasoline (português)

vendidas?

Estava um dia nublado, os céus estavam escuros o e sol escondido atrás de nuvens.

Duda: — Eu... Posso brincar com vocês?- perguntou a pobre garotinha solitária.

Xxx: — Ela não é filha daquele traficante?

XxX: — Sim, vamos ficar longe dela.

xXX: — Não vamos brincar com você.

Duda: — Mas por quê? Eu não fiz nada!- Falou a garotinha irritada.

Xxx: — Não andamos com crianças como você.

Com essa resposta a morena se retirou do local com uma tristeza em seu pequeno coração.

A garota senta frustrada em baixo de uma árvore de sakuras, até que é interrompida ao perceber uma menina loira na sua frente.

xxx: — Oe, está sozinha?- perguntou a garota de olhos azuis.

Duda: — Sim, as outras crianças só não gostam da minha presença...- falou desanimada.

Carol: — Entendo, me chamo Ana Carolina Akira, mas pode me chamar de Carol, e você?- perguntou inclinando a cabeça para o lado.

Duda: — Maria Eduarda Hoshida, mas pode me chamar de Duda.- Falou dando um doce sorriso.

Carol: — As outras crianças também não gostam da minha presença, mas quem liga? Você quer brincar comigo?

Duda: — Sim, vamos brincar. — Falou a garota animada.

E assim às duas garotinhas passaram a tarde toda brincando.

Duda: — Eu já tenho que ir, meu pai pode ficar preocupado...

Carol: — Ah sério? Que pena...- Disse um pouco chateada.

Duda: — Não se preocupe, eu prometo que vamos ser amigas para sempre.

Carol: — Vamos ser amigas até o fim?

Duda: — Sim, eu prometo. — falou mostrando o dedo mindinho.

Carol: — Essa será a nossa promessa. — falou estendendo o mindinho para a garota.

E assim começou uma amizade de duas garotas que futuramente se tornariam praticamente inseparáveis.

10 anos depois.

Carol pov

Essa noite eu dormi muito mal... Eu estou com uma sensação ruim, talvez seja pelo fato que eu não vejo a minha mãe faz um tempo...

Ela sumiu vai fazer dois dias... Meu pai disse que ela tá na casa de uma amiga dela que mora no interior... Mas eu não confio nele, tem coisa errada.

Levanto da minha cama e vou para o banheiro, faço as minhas higienes pessoais e tomo um banho gelado para acordar.

Vou até meu guarda-roupa e pego o uniforme do colégio, desso as escadas e dou de cara com o meu "querido" pai.

Kentaro: — Está atrasada.

Carol: — Não me importo, quando a minha mãe vai voltar?- Perguntei com a esperança de receber alguma dica de onde ela pode estar.

Kentaro: — Eu já falei, ela está no interior, e lá não tem sinal por tanto não da para ligar muito menos mandar mensagem.- falou bebendo o seu café com o seu cigarro.

Ignoro o fato que claramente não é a verdade e finjo que acredito nessa desculpa mal contada e saio de casa, cada segundo que passa eu sinto que é como se fosse a última vez que eu irei passar aqui...