06

1.7K 195 463
                                    

Opa! Desculpa a demora amores, eu tava sem internet mas finalmente conseguimos resolver isso kkkk

Espero que gostem do capítulo, prometo voltar logo <3
______________

A viagem de táxi pra casa com Momo e Jeongyeon naquela noite foi extremante desconfortável. Chanyeol tinha ficado louco e saiu no carro dele depois de saber que Jeongyeon era minha meia-irmã. A causa do que aconteceu naquela lanchonete continuou um mistério pra mim.

No caminho todo de volta Jeongyeon não disse nada pra nenhuma de nós. Ela sentou na frente enquanto nós sentamos atrás. Quando chegamos em casa ela subiu direto para o quarto dela, e bateu a porta tão forte que me fez pular. Eu pensei em ir falar com ela, mas meus instintos disseram pra simplesmente deixá-la sozinha.

Quando eu acordei no sábado de manhã, Jeongyeon já tinha saído pra trabalhar na lanchonete o dia todo.

Minha mãe sentou no banco ao meu lado no balcão de granito em nossa cozinha.

— Você quer me contar o que aconteceu na noite passada? Junhoe recebeu uma ligação de um amigo policial dele dizendo que Jeongyeon estava numa briga em uma lanchonete e que você estava com ela?

Eu deixei meu café e esfreguei minhas têmporas.

— Nós estávamos jantando... Jeongyeon, Momo eu e esse cara, Chanyeol, da escola. Jeongyeon e ele brigaram. Nós não sabemos o porquê, pois começou quando eu e Moring estávamos no banheiro. Então eu realmente não sei muito mais que você.

— Bom, seu padrasto está furioso e eu não sei o que fazer sobre isso.

— Ele precisa simplesmente deixar isso pra lá. Adolescentes são assim às vezes e pode ser que não tenha sido culpa da Jeongyeon. Você precisa explicar isso pra ele.

— Não tem conversa com Junhoe quando se trata de Jeongyeon. Eu não entendo isso.

— Nem eu.

[...]

Eu decidi que iria falar com Jeongyeon naquela noite e tinha esperado por ela vir pra casa o dia todo. A lanchonete fechava às nove, então eu esperei que ela estivesse de volta às dez, mas ela não veio pra casa. Incapaz de dormir, um sentimento de naufrágio veio sobre mim. Por volta da meia-noite finalmente eu ouvi passos e a maçaneta do quarto de Jeongyeon lentamente se movimentar.

Pelo menos ela estava em casa.

Um minuto depois, veio o som da sua porta sendo aberta bruscamente.

— Que porra Jeongyeon? Você está fedendo a álcool! — Eu ouvi Junhoe gritar.

Eu pulei pra grudar meu ouvido na parede.

— Hey, Pa-pai. — Jeongyeon parecia arrastar suas palavras.

— Garota, você só continua a me deixar orgulhoso. Primeiro você começa uma briga e me humilha na frente da comunidade inteira, e agora você tem a audácia de por os pés na minha casa, a essa hora da noite, bêbada? Bom, você vai desejar nunca ter vindo pra casa.

— Sério? O que você vai fazer? Me bater? Essa é a única coisa que você não fez. Eu estou pronta pra isso.

— Sério? O que você vai fazer? Me bater? Essa é a única coisa que você não fez. Eu estou pronta pra isso.

— Você iria amar isso, não iria? Não. Eu não vou te bater.

— Certo... Você não vai me bater. Você vai simplesmente me odiar... Como você sempre fez. Às vezes eu gostaria que você simplesmente me batesse e me deixasse em paz de uma vez por todas.

Sister • 2yeonOnde histórias criam vida. Descubra agora