𝗡𝗔̃𝗢 𝗩𝗢𝗨 𝗧𝗘 𝗜𝗡𝗖𝗢𝗠𝗢𝗗𝗔𝗥 ↯ babitan ||「ᵇᵃʳᵒˡⁱⁿᵃ」

ఌ︎ 𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝗢𝗻𝗲

Heyy babitan's como vocês estão? Espero que estejam bem hoje tarei uma adaptação para Babitan e bem... essa adaptação para vocês aproveitaram quando você esteve com alguém que sempre  está do seu lado e você não dar muito atenção!

Essa história original de Camren e resolvi trazer para Babitan.

Créditos á @sheusedtobeemo , amo as fanfics dela e recomendo.

Bom vamos lá para essa história?

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↬ ━ 28 de maio.

Através da janela do ônibus escolar eu podia ver as ruas serem lavadas pela chuva. Ainda não estávamos no inverno, mas por vezes as nuvens resolviam descarregar toda aquela água que as impediam de flutuar livremente por aí.

O ônibus ainda estava vazio. Eu era sempre a terceira parada do motorista, o que era bom, pois podia escolher o lugar que eu quisesse para sentar.

Desisti de olhar a chuva e peguei o meu livro na mochila para tentar terminar de ler. Havia começado a lê-lo fazia dois dias e estava quase no final.

O ônibus continuou seu percurso e em questão de minutos o burburinho tomou conta do lugar e eu tive que dobrar a minha atenção para entender minha leitura.

— Licença. Hmm, garota?

Tive a impressão de estarem me chamando. Olhei para conferir e encontrei uma garota parada.

— Sim?

— Posso sentar aqui? Já está lotado e eu não quero ir lá para o fundo.

— Ah, ok. — Concordei e ela continuou parada.

— Sua mochila. — Apontou e eu logo tirei minha mochila dali. — Obrigada. — Sorriu sentando-se e eu voltei a ler o livro. — Não vou te incomodar. Pode ler.

Nem dei ouvidos. Olhei pela janela e vi que ainda faltava uns 15 minutos, então me concentrei de novo nas palavras.

— Esse livro parece ser bom. É bom? — Assenti sem olhá-la. — E fala sobre o quê?

— Garotas em um internato.

— Hum... você é bem explicativa. — Debochou me fazendo encará-la.

— Achei que não ia me incomodar.

— Oh, me perdoe! Eu tinha esquecido. Pode ler aí. — Sorriu sozinha e eu fiz o que ela disse.

O ônibus fez sua última parada e Tainá entrou. Ela logo veio sentar ao meu lado, mas teve que ir para o fundo por causa da estranha que ocupava o banco. Agora sim estávamos indo para a escola.

— Sou a Bárbara. — Escutei a estranha de novo. — E você? — Estendeu a mão em frente ao meu rosto, impedindo minha leitura.

Desviei os olhos do livro focando sua mão para então olhar em seu rosto e encontrar um sorriso esboçado ali.

— Ok! Sem aperto de mãos. — Retirou sua mão colocando-a em cima da mochila que segurava em seu colo. — Mas qual é o seu nome?

— Carolina. — Respondi tentando voltar a ler.

— E estuda nesse colégio faz muito tempo?

— Desde sempre.

— Hum, sempre... Hoje é meu primeiro dia. — Tenho certeza de que ela sorriu ao fim dessa frase.