Estranha irresistível - [ Supercorp / Karlena ]

descobertas

N/A: oioi gentee, esse capítulo não está muito grande pq eu estou indo pro niver da minha bisa e provavelmente n vou ter como postar la, mas prometo mais tarde quando eu chegar eu postar um capítulo maior!. beijinhos boa leitura

POV LENA

Ainda bem que minha cabeça parou de latejar na segunda-feira de manhã, pois eu tinhamuito trabalho a fazer.

A primeira coisa era a estratégia de preços da nova linha da
Provocateur. A segunda coisa era passar o trabalho inteiro da Biotech para a Samantha.

E definitivamente não constava na minha lista ficar obcecada por Kara.

a dinâmica da nossa relação tinha mudado nas últimas trinta e seis horas. O trabalho vinha em primeiro lugar.

Haveria muito tempo para ficar maluca depois.Pelo menos, foi isso que eu pensei.

– Leeeeeenaaaaaaaaa– Barry chamou, conseguindo de algum jeito esticar meu nome emdezessete sílabas diferentes.

Parei de repente quando entrei na minha sala, deixando meunotebook cair numa cadeira e digerindo a cena diante de mim:

Barry, sentado na minha cadeira, com os pés na mesa e um jornal aberto em seu colo.

– Por que você está na minha mesa?

– Porque achei que seria o melhor lugar para ler a coluna social com você. está pronta?

Minha barriga congelou.

– Pronta para o quê? – eram sete horas da manhã de uma segunda-feira. eu mal estavapronta para respirar conscientemente.

Barry virou o jornal para mim e, numa foto gigante, em preto e branco, aparecia metade do rosto de Kara. A outra metade estava coberta pela minha cabeça. Isso é que eu chamo de déjà-vu.

– O que é isso?

– Um jornal, minha linda – disse Barry, balançando o jornal na mão, e a palavra linda lançou um nó em meu estômago.

Fiquei repassando essa palavra durante todo o dia anterior,
lembrando como me senti quando Kara me chamou desse jeito.

– Uma foto de Kara beijando,oh, veja só, uma “mulher misteriosa” , A sedutora milionária Kara Grant foi vista tomando um drinque com uma misteriosa Morena, o casal começou a noite com pequenos sorrisos e provocações, eterminou com um beijo ardente no canto escuro de um bar”.

Barry começou a gargalhar e passou o jornal para mim. Então seu rosto começou a ficarsério.

– Você não precisava mentir para mim sobre você e Kara, chefe. Estou ofendido.

– Não é da sua conta – eu disse, praticamente arrancando o jornal das mãos dele.

Era obviamente a Kara na foto, mas com apenas a parte de trás da minha cabeça e parte do meu braço e mão visíveis, minha identidade seria praticamente impossível de discernir porqualquer pessoa que não me conhecesse.

– Dá para ver seu bracelete de alergia e seu cabelo adorável, Quantotempo faz?

– Não é da sua conta.

– Ela é boa de cama? É sim, não é? Oh, Deus, não me conte ainda, deixe eu criar uma boa imagem mental antes – ele fechou os olhos e começou a gemer.

– Não é da sua conta – eu repeti, colocando a mão na testa.

Inferno. Alex e Sam iriam ver isso. e meus colegas de trabalho. Alguém poderia mandar isso para meus pais. Oh,
Deus.