De acordo com a ciência, quando as pessoas se beijam, a dopamina aumenta a tensão arterial e aumenta a pulsação do coração, o contato de duas regiões sensíveis trás mais energia e os sete sentidos do corpo humano se intensificam, levando o cérebro a uma sensibilidade altíssima do ambiente, corpo, umidade e temperatura. Mas, de acordo com esses dois, é uma droga, extremamente viciante. Era para ser apenas uma "festinha" com luzes piscando e uma música eletrizante, até que ela olhou para ele, o colocou contra a parede agressivamente e o beijou sem parar, cantando algumas músicas que passavam da playlist criada para este específico momento de diversão. A sensibilidade do beijo começou, cada toque dele trazia a ela uma sensação indescritível, suas mãos na cintura dela davam cada vez mais tesão. Por isso, as coisas ficaram mais quentes.
Ela riu baixinho quando ele a pegou no colo e continuou a beijando intensamente. Andou levemente rápido tentando encontrar a cama e então à deitou ali. A garota encaixou suas pernas no quadril do garoto, tentando o trazer para mais perto, mesmo ainda não sendo o suficiente.
Ele tirou as roupas dela bem devagar enquanto beijava seu pescoço, então ele deslizou seus lábio para o maxilar dela, os suspiros que vinham da garota eram dos deus, eróticos e suaves de ouvir no ouvido do rapaz. Ela fazia para provocar ele, deixá-lo com mais vontade, transformá-lo em algo feroz, que podia fazer tudo que quisesse com ela. Foi um botão por vez de sua camisa abotoada verde listrada, deixando-a aberta para poder admirar o corpo esbelto dela. Suas mãos passavam lentamente em seus peitos, num momento agarrando-os com força, ah como ela amava essa agressividade.
Ele desamarrou a calça jeans solta dela, desabotoando e abrindo o zíper, olhando diretamente para os olhos dela.
-posso tirar?- ele aponta para a calça. Era a calça favorita dela, sempre usava quando saía de casa, mas ela estava em um estado grave de êxtase, não podia pensar na calça, tinha que pensar com seus lábios baixos.
-você ainda pergunta? - Olhando para o rosto dela, ele conseguia saber que, dentro de tantos anos a conhecendo, nunca viu esse olhar nela, arrepiante, e o provocava cada vez mais. Ela queria ser usada, queria que ele domina-se.
Sem paciência, ela cansou de ser tudo lento. Trocou rapidamente a posição e agora ela estava por cima, não conseguia controlar seus instintos dominantes, como isso pode controlar uma pessoa não é mesmo? Tirou a camisa toda, fez ele se sentar na cama e guiou as mãos dele até o feche do sutiã.
-Tire por mim- Um sorriso de canto cresceu no canto da boca dele, e o olhar de cima dela o fazia sentir como um servo dela, um dominado, um submisso, um cãozinho.
Ele pegou o sutiã e jogou em algum canto do quarto. Ele nem conseguiu ver onde, porque ela o atacou com beijos agressivos, o deitando na cama sentindo seu ar ir longe, buscando ar na boca dele.
Ela, de calcinha encima dele de quatro, chegou no seu ouvido e disse:
-tire tudo...agora- quase que de imediato, ele levantou e tirou toda sua roupa, ela ficou surpresa com o quanto ele era gostoso, a deixa mais animada, ofegante...
olhando ela de cima, ele diz em tom de dominação
-Minha vez- a deitou na cama, e começou com beijos agressivos no pescoço, descendo e indo até seus peitos grandes e arredondados, pegou o seio direito o apertou com força. Ela parecia pedir por mais pela sua cara. Segurou o esquerdo e conduziu seus lábios molhados até o bico do seio dela...ela tremeu e fechou as pernas. Então com movimentos lentos e seguidos de rápidos, ele movimenta sua língua molhada na pontado bico...
-seja bonzinho- entre suspiros e gemidos baixos, ela falou. E então fez o mesmo no outro seio, quando percebeu que ela não aguentava mais, ela ia gozar só com aquilo, mas o objetivo dele não era esse. Ele queria que ela desmanchasse com ele dentro dela, ele queria sentir ela nele.
POV:me
-sente aqui- bateu na sua coxa e me chamou com o indicador, eu me sentia uma cachorrinha, esse era meu objetivo. Ser a puta dele, A sua cadelinha particular, a SUA mulher.
Eu engatinhei até ele e seu belo rosto, ele parecia uma escultura da Grécia antiga, lindo com o céu azul, ele era maravilhoso olhando assim pra mim.
-posso sentar aqui?- pergunto
-pode- ele responde com u tom malicioso
-posso encaixar em você?- digo. Eu precisava dele, aqui, agora, dentro de mim, encaixado em mim, precisava dele o mais perto possível.
-pode não, você deve- eu precisava urgentemente de uma coleira, porque nesse exato momento, ele era meu dono.
Sentei devagar para não machucar, ele entrou devagar em mim e...
PROXIMO CAPITULO!