A vida dos Dursleys sempre foi muito boa, boa em varias questões, eles se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais. Mas Petúnia Dursley sempre escondeu um segredo, e isso lhe causava uma amargura duradoura.
A família dos Dursley moravam na rua dos Alfeneiros, numero 4.
O senhor Durley trabalhava em uma empresa chamada Grunnings, que fazia perfurações. Ele tinha uma cara de rabugento, e era mesmo, e seu corpo era corpulento, e gordo, e tinha um papo maior do seu ego, que mal aparecia seu rosto, mas o que todo mundo repara no seu bigode gigante e feio, que sempre ficava com geleia de manteiga de amendoim.
***
O dia já nascera, e senhor Dursley ja tinha acordado, e estava na janela, observado um gato, que estava sentado lá desde ontem a noite. Ele deu uma fungada e viu sua esposa levantar da cama e espreguiçar, depois o senhor Dursley deu uma fungada, querendo dizer : "Que dia ruim, mesmo sem nem ter começado. E ter que aguentar o pé no saco do meu chefe, ugh."
— Bom dia, Valter, docinho — falou a esposa do senhor Dursley, Petúnia, que tinha um pescoço igual a de uma girafa, por ficar espiando as vizinhas por sima do muro, essa atitude deu quando ela ouviu as suas supostas amigas falar que ela era chata, que era real.
— Bom dia, docinho... tudo bem? Já foi lá ver o Dudinha? — Valter deus os comprimentos a Petúnia, sua esposa.
"Dudinha" era o único filho do casal, e os mais chato do que qualquer filho de outras pessoas. Pela a parte de Petúnia, eles teriam uns 5 filhos, mas Valter nunca quis ter um, muito menos cinco, Dudinha já tinha um ano e poucos messes, e nesse tempo Valter já quis dar uns bons tapas neles, mesmo paparicando ele, tentando não mostrar agressividade, por causa de Petúnia, desde que ela pegou ele quase dando um tapa na cara de Duda.
— Sim, já fui la ver ele, deve estar no quito sono dele, vou descer para preparar o café, O.K?
Valter respondeu com um gesto de cabeça.
Quando Petúnia saiu do quarto, e bateu a porta, Duda começou a chorar e espernear. Valter pensou auto : " Que menino do Capeta." Quando ele falou isso, ouviu Petúnia para de descer os degraus da escada e voltou correndo para a porta do quarto, e quando menos esperados Petúnia... da um tapa na cara de Valter. Ele ficou super espantado, e ela falou:
— Como que você fala isso do seu próprio filho, se não gosta dele, então qual foi o motivo de querer ter, em? — Petúnia estava super brava, mas com motivo, imagina como deve ser receber uma critica do seu filho, pelo o próprio pai, que ajudou a ter ele.
Muitas duvidas já passara na mente de Petúnia, mas a que sempre voltava era a de separação de Valter, mas como que ela iria se divorciar, não tendo onde cair morta, seus pais estavam mortos, e os outros familiares... bem Petúnia não fazia a ideia de onde eles estariam depois de uma briga feia.
— Já vou... Dudinha, espere um momento — Ela saiu do quarto chorando, e antes mesmo de fechar a porta viu o sofrimento de Valter, em seus olhos, mas esse sofrimento não era de Duda, era de sua esposa, ele não gostava tanto de Duda, mas amava Petúnia com todas as forças, mesmo que não parecesse.
***
Valter já tinha saído de casa, estava no transito, lotado com sempre, sua paciência quase esgotando. Já não estava muito bem em casa e no transito..., mas quando viu umas pessoas andando de capa na rua... esse foi seu limite, Valter nunca gostou dessas pessoas que usavam essa capa, achava quem usava ela era um "lunático", estava perto a bater em uma carro de raiva, mas uma força mistica o impediu, quando olhou para o lado viu um cara muito velho, com uma barba media branca, que estava sorrindo para ele, nesse instante toda a sua raiva passou misteriosamente. E ele retribuiu o sorriso.
Quando saiu de seu carro, viu algumas pessoas falando de um sobrevivente, que abalou um tal de "aquele... " Valter não sabia o que era a outra parte, mas seguiu com a sua vida.
***
Aquele dia foi cansativo, só para o senhor Dursley, sendo que o único trabalho dele era atender o telefone.
Quando chegou em sua casa, observou o mesmo gato de novo, só que desta vez estava lendo uma placa, senhor Dursley achou que era uma miragem por estar com fome.
Abriu a porta e tentou dar um beijo em Petúnia, só que ela desviou, ele quase caiu. Duda estava em sua cadeirinha vendo TV, com a mãe, com uma bandeja de amora, que deixou sua boca toda roxa.
— Ah, seu pestinha — falou Valter dando um beijo em sua testa. Petúnia se surpreendeu, porque nunca tinha visto o homem fazer isso.
Ele comeu o jantar... muito por sinal, e foi dormir, Petúnia estava no chão com um colchão, Valter para tentar ser mais valeiro cedeu o lugar na cama para ela, mas ela nem o respondeu.
———— Notas do autor ————
Oi gente, tudo bem?
decupem pelos os erros de escrita(se acharem algum me falem por favor), sou muito iniciante nessa coisa de postar uma fanfic.
bjs, até o próximos capítulos
O próximo capítulo vai ter alguns gatilhos, de morte, que não quiser ler, não leia, O.k?
Ah e os três asteriscos(***) são para falar que um tempo passou
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Harry Potter e a Pedra Filosofal - Releitura
FantasyHarry Potter é um garoto órfão que vive infeliz com seus tios, os Dursleys. Ele recebe uma carta contendo um convite para ingressar em Hogwarts, uma famosa escola especializada em formar jovens bruxos. Inicialmente, Harry é impedido de ler a carta p...