two

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—narradora

Josh, como a boa pessoa que era, ficou no aeroporto durante muito tempo, esperando o tal Bailey chegar. Mas ele não chegou. Frustado, o moreno voltou para seu carro em direção a sua casa, tentando inventar uma desculpa para dizer aos filhos que o pai biológico não tinha vindo.

Durante o caminho, se sentiu meio aliviado. Ele tinha um tremendo medo de que os filhos gostassem mais de Bailey, do que dele; tinha medo até da hipótese de S/n ainda amar o ex-marido.

Ao chegar em sua casa, notou uma moto em frente a garagem. Franziu o cenho, soltando o cinto de segurança e saindo do carro.

S/n, ao ouvir o barulho do carro sendo desligado, se apressou para ir ao lado de fora.

- Amor, onde você estava? Fiquei preocupada; você não chegava nunca. — S/n o abraçou.

— Eu só fiquei esperando por ele. — S/n franziu o cenho. E de quem é essa moto? - Perguntou confuso.

- Ah, é do Bailey. Eu acho que devem ter se perdido no aeroporto. Venha, ele está lá dentro com as crianças.- O puxou.

Ao entrar, viu as crianças correndo para lá e para cá, provavelmente brincando de esconde-esconde. Foi então, que reconheceu o moreno que havia negado ser o Bailey.

O moreno intimidador se aproximou dele. - Prazer, Bailey May. - Estendeu as mãos simpático.

-Ah, eu... Sou o Josh. Josh Beauchamp. - Apertou sua mão. — Aliás, você falou que não era o Bailey. - Falou confuso.

- Ah, me desculpe. Você tinha falado Bailey? Eu acabei ouvindo Bryan (n/a: Gente sério eu tenho 0 de criatividade). Meus ouvidos não são mais os mesmo. Sabe como é. — Deu um tapinha no ombro do moreno.

- Ah, sim... - Sorriu amarelo concordando.

- Crianças, se preparem para dormir. — S/n disse aos dois pequenos que corriam ainda.

Amy e Ben, rapidamente foram ao andar de cima para escovarem seus dentinhos e colocarem seus pijamas.

- S/a, eu posso colocá-los para dormir? - Bailey perguntou calmamente.

― Claro, Bailey. Vai lá. — S/n sorriu sem mostrar os dentes.

Josh se sentiu estranho, já que era sempre ele à por as crianças para dormir.

Bailey se guiou até o quartinho das crianças, as vendo deitadinhas, apenas esperando alguém.

— Quem quer uma histórinha? - Bailey perguntou aos dois, que rapidamente gritaram em afirmação.

- Está bem. Então vamos começar. - Se sentou em uma das camas.- Era uma vez, um reino distante, onde havia um Rei-papai esbelto e lindo, e ao seu lado, uma Rainha-mamãe. Os dois viviam bem e felizes; trabalhavam bastante e tiveram dois pequenos sapequinhas. Mas um dia, o Rei-papai se cansou da vida monótona que tinha, e foi atrás de aventuras, viajando para todos os lugares como fazia com a Rainha-mamãe antes, que por sinal, ficou muito brava com ele. Numa tarde ensolarada, num Reino chamado Havaí, o Rei-papai descobriu que seu Reino havia sido roubado por um Rei-drasto malvado, e que ele havia roubado não somente seu Reino, como também sua família para ele. - Sorriu ao ver a feição das crianças mudarem de acordo com as "reviravoltas" da pequena história.

- Então, o Rei-papai jurou vingança,
dizendo que voltaria para seu reino, e que recuperaria tudo aquilo que era seu por direito. Olhou em suspense para as crianças. - O resto saberão em outro dia. - Sorriu. As crianças murmuararam desacreditadas, já que queriam saber o resto da história.

𝗮𝗻𝗼𝘁𝗵𝗲𝗿 𝗳𝗮𝘁𝗵𝗲𝗿, josh b.Onde histórias criam vida. Descubra agora