My Dear Clown |Concluído|

Bônus 🤡🎈

~17 anos depois~

— Menina você tem que sair de casa! Dar uns pegas no povo, não seja igual sua mãe que teve seu primeiro beijo comigo — questiono com as mãos na cintura, Alyda não saía de casa e isso me preocupava, nunca sair de casa pode ocasionar muitos problemas psicológicos.

— Mas a mamãe conheceu você só quando tinha mais de milhões de anos, eu posso esperar também — ela resmingou, é ela tinha um argumento. Alyda pegou muito do organismo da mãe, tinha os poderes, muitos milênios de vida e também comia carne humana, mas não tanto quanto Cheryl e só eram as que "flutuavam". — E agora o senhor é imortal igual a ela.

Ela tinha razão, havia uma forma de ser imortal, era algo que não havia 100% de certeza de que daria certo. Uma transfusão de uma das luzes da morte, se eu tivesse uma, eu conseguiria a imortalidade mas foi perigoso para a Cheryl passar uma para mim, pois a falta de uma podia afetar seu corpo, mas não aconteceu. E agora eu poderia passar a imortalidade com a minha palhacinha e com a minha mini-palhaça.

— Está bem, você ganhou. Mas se você não quer sair como uma adolescente, o que acha de ir treinar comigo? — questiono fazendo seus olhos brilharem, desde que ela era pequenininha eu levava ela para ir na academia comigo, para ficar me vendo lutar.

— Vamos! — ela exclamou se levantando, diferente de Cheryl, ela tinha um gênero definido e adorava isso, disse que ficaria estranho se ver mudando todo tempo sem controle.

— Você tem que parar de tentar arrastar ela pelos cantos, ela é igualzinho você era na adolescência,  criança idiota — Cheryl diz aparecendo do nada e eu sorri a olhando, eu já havia me acostumado.

— Exatamente, não quero que ela fique igual a mim — murmuro, Alyda vivia uma vida humana, diferente mas humana e ela estava quase se formando.

— Pronto — Alyda diz aparecendo do nada também, com uma calça legging preta e uma regata roxa, combinando com os tênis.

— Estilosa, adoro — Cheryl diz com um sorriso de canto e segurou minha mão, mordi seu pescoço levemente e ela colocou as mãos na minha cintura, a apertando.

Sinto a mão de Alyda em meu braço e nós nos teleportamos para um beco ao lado da Academia. Saímos dali recebendo alguns olhares estranhos e ignorei andando até a porta da academia, vi um garoto esbarrar com Alyda e eles se olharem, ela ficou meio irritada, mas seu rosto ficou vermelho logo depois de olhá-lo.

— Acho que me arrependi — resmungo quando ela veio até nós com o lábio entre os dentes e uma expressão indiferente, ela com certeza gostou dele.

— Ninguém mandou adular — Cheryl diz e dá de ombros.

— Fleur rouge...— resmungo e ela beijou meus lábios lentamente, seus dedos acariciando meu rosto.

— Alyda — Cheryl chamou e nossa filha foi até ela — Mas me fala, vai ser esse gatinho de agora ou o fofo lá da praça?

As olho indignado, como assim dois?!

— Tem mais um?! — questiono e Alyda solta um riso junto com Cheryl, que ainda tinha a mão no meu rosto.  — Essa traição eu não perdôo — resmungo cruzando os braços e adentro a academia emburrado.

Alyda Fait
17 anos

Hi pessoinhas

Mais um capítulo dessa história, eu quis fazer um bônus do nada kkkkkkk vazou Caille paizão cara, pareceu minha mãe. Espero que tenham gostado.

Beijos, Bye.