Onde eu tô mesmo?

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ᶜᵃᵖ ¹¹⁸

Coringa Narrando

Chegamos no condomínio e Babi tava dormindo, então peguei ela no colo e fui entrando

— boa madrugada seu João

Sr. João: boa meu filho
* Desviou os olhos para meus braços *

Sr. João: ah deixa que eu chamo o elevador pra você

— ah obrigado

Sr. João: quer que eu vá com você pra abrir a porta meu filho?

— não obrigada, vou ter que acordar ela do mesmo jeito

Sr. João: ok então
* Voltou pra trás da bancada *

Entrei no elevador e ajeitei a Babi pra que eu possa mecher ela pra tentar acorda-la

— ei gatinha, acorda

Babi: hum
* Resmungou *

— você ainda tem que comer alguma coisa e tirar esse cheiro de álcool

Babi: que?

— isso mesmo você pode até ter bebido pouco mas tá cheirando a álcool

Babi: onde que eu tô mesmo?

— estamos chegando no meu apartamento

Babi: já pode me soltar sabia

— ok ok

Soltei ela e coloquei minhas mãos para cima em forma de rendição, e ela cambaleou e eu rir

Babi: só me desequilibrei um pouco

— aham

O elevador parou e abriu a porta, e ela me acompanhou até meu apartamento

— sinta-se em casa
* Disse abrindo a porta *

Babi: obrigada

— quer tomar banho agora ou depois?
* Disse já sentado no sofá *

Babi: acho melhor agora

— vamos pro quarto então

— pode ir indo, vou procurar um blusa que não fique tão grande em você, tem toalha na segunda gaveta lá no banheiro

Babi: você também não vai tomar banho?

— vou daqui a pouco, ou quer que eu vá com você?
* Tirei minha atenção do guarda roupa e olhei pra ela *

Babi: talvez eu queira que você vá comigo
* Coçou a nuca *

— bora
* Peguei ela *

Babi: eu sei andar sabia?

— aham
* A coloquei na pia *

Coloquei minhas mãos em cada lado do seu corpo e a fiquei olhando

— você é muito linda

Babi: você também bebeu? Eu não lembro

— não, não bebi

Babi: aah...
* Me puxou para um beijo *

      ......................𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢.....................

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Os máfiososOnde histórias criam vida. Descubra agora