How ugly Mr. Rio

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Ele desceu para o meio das minhas pernas, e começou a beijar as minhas coxas, me deixando louca, a cada toque, um arrepio novo

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Ele desceu para o meio das minhas pernas, e começou a beijar as minhas coxas, me deixando louca, a cada toque, um arrepio novo.

Até chegar ao centro, só de sua língua fria encostar no meu clitóris, já soltei um gemido.

Ele foi aumentando a velocidade, me fazendo gozar na sua boca.

- Você continua com o mesmo gosto,desda da última vez.-

Fiquei surpresa dele ainda conseguir lembrar.
Sorri para ele, e o mesmo começou a tirar a sua calça azul.

Dava para ver sua ereção sobre a cueca.
Aperto, fazendo ele gemer.
O mesmo pega uma camisinha, que estava no bolso da sua calça.
Balancei a cabeça negativamente e olhei para ele.

-que feio senhor Rio.-
Disse olhando para ele.

- Eu sabia que iriamos transar, e acho que você também. Né.-

Rio disse se referindo a minha calcinha de renda e meu sutiã.

Realmente eu sabia, não é atoa que trouxe ele aqui.
Né.

Ele me deitou sobre a mesa. E abriu minhas pernas novamente, tinha fechado, por causa do orgasmo.

Ele tirou a sua cueca, colocou a camisinha, e enfiou de leve o seu pau dentro de mim.

Rio soltou aquele gemido rouco que me deixa maluca, não lembrava desse gemido, nem lembrava de como precisava dele.

-Ohhh... rio, mais rápido.-

Ele acentiu com a cabeça, e aumentou a velocidade.

Meus deus, isso é tão bom.

Consegui me sentir viva, não sentia isso a muito tempo.

Viva e cansada.

- Eu vou gozar. -
Disse ele, e depois solta um gemido alto.

Gozamos juntos.
Aquela sensação de paz, voltou.

E junto a ela, um arrependimento.

Porque? Porque me sinto culpada, mesmo sabendo que eu gostei.

Deve ser porque não sei se ele namora, se ele ainda está no crime, se está encrencado.

Minha vida está estável, não quero correrias, nem desaparecimentos.

-Elizabeth. -
Disse rio me olhando, e rindo um pouco.

- Percebi que você realmente não mudou nada, ainda continua presa aos seus pensamentos. E olha, eu adoro isso em você. -

Tenho tantas coisas que amo nele. Que não consigo nem falar.

- tenho várias coisas que eu amo em você, poderia ficar horas falando. -

- Aé? O que?-

- Sua tatuagem. -
Disse colocando a mão nela.

-Seu sorriso debochado, seus dentes, suas roupas pretas, seu cabelo, seu abdômen, o jeito que mexe comigo, você, eu amo você. -
Disse, e o mesmo não me disse nada, acho que ficou sem palavras, até eu fiquei.

Não acredito que falei tudo isso para ele, não consegui falar isso nem quando estávamos namorando.

- Elizabeth, eu também te amo. -

Disse ele, que me beijou logo em seguida.

Estámos eu e ele.
Mas estava diferente, eu estou com o cara que eu amo. Pela primeira vez em anos, tenho que admitir que não me arrependo de nada que falei para ele.

 Pela primeira vez em anos, tenho que admitir que não me arrependo de nada que falei para ele

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"...Rio eu te amo. -

Aquelas palavras, rodaram a minha cabeça, amo ela, desde que transamos pela primeira vez. Como disse a alguns anos atrás, não me senti assim, nem com a minha primeira mulher.

Beth é especial, é uma joia, que quero ter ao meu lado todos os dias.

Quero conversar com ela, transar com ela, e depois conversar de novo.

Amo sua risada, amo estar com ela, seus peitos, acho que isso já deixei claro.

- Elizabeth, eu também te amo. -
Disse, a olhando nos olhos,

A beijei, assim falei que amo ela.

Já ficamos tempo demais separados, agora vou lutar para que isso de certo, nem que eu tome um tiro por ela.

Paramos de nos beijar, assim que escuto uma ligação, veio do meu celular.

*Marcus*
Li o nome na tela do celular.

- Pode atender. Pode ser importante. -

Disse Beth, que se levantou da mesa, e começou a colocar as suas roupas.

"Pai, está tudo bem com você ?"
Ele me perguntou em um tom procupado.

"Sim, sim, pode ficar tranquilo. Estou bem."

" Ok, vou voltar a dormir. Tchau "
Ele disse, e logo em seguida desligou.

- Você já vai?-
Perguntou Beth.

-Tenho que ir, meu filho está sozinho em casa, e Emma também.
Né?-

-Sim, é melhor nós irmos, porque alguém pode chegar.-

-Imagina, " Beth, o que está fazendo com esse cara lindo, no seu escritório?".
Disse em um tom sarcástico. A fazendo rir. E a mim também.

-Amanhã nós nos vemos.-

-Hoje né.-
Disse olhando para o seu rosto.

-Se eu não dormir o dia todo.-
Disse ela, rindo.

Saiu da sala, e em seguida eu saí também, estávamos parecendo dois adolescentes que acabaram de transar escondidos.
E parando para pensar, isso realmente aconteceu.

Ela me levou até a minha casa, porque meu carro tinha ficado no estacionamento do meu bar, e depois foi para a sua casa.

Quando cheguei, Marcus estava dormindo, a casa estava um silêncio total, a única coisa que fazia barulho era minha mente, me lembrando de beth.

Eu acho que nós somos almas gêmeas, somos feitos um para o outro.

Como eu amo essa mulher.

Mas uma coisa está me incomodando.

O marcus e a Emma. Os dois podem não gostar de nós dois estarmos juntos. A Emma ainda deve estar muito triste pela morte do canalha.
E Marcus, acho que ele não vai se importar muito, mas pode ficar e
Incomodado de eu estar namorando a mãe da namorada dele.

Vai ser bem difícil isso. Mas pela Beth, eu dou um jeito.

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ESSE CAPÍTULO FOI CURTO, MAS PELO MENOS CONSEGUI POSTAR A TEMPO.

𝘿𝘼𝙍𝙇𝙄𝙉𝙂/ 𝔾𝕠𝕠𝕕 𝕘𝕚𝕣𝕝𝕤 Onde histórias criam vida. Descubra agora