࣭⭑𓄹⸒࣪ 🔞﹟𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄 ━━ ❝𝗔𝗾𝘂𝗲𝗹𝗲 𝗲𝗺 que eu escrevo uma série de histórias e você se ilude❞
⚠︎ . . Plágio é crime / Plagiarism is crime.
⚠︎ . . Não permito adaptações ou romantização dos imagines, sem no mínino vir me comunicar antes.
⚠︎...
OBS: gente se eu postasse o imagine completo iria ficar um capítulo muito grande com umas 13 mil palavras e vocês não leriam tudo isso🤕, então eu vou dividir nessa parte e a próxima e última vai ter o hot.
⚠️tw: dependência emocional, suicídi0
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Vinnie point of view;
Não seria uma tarefa tão fácil assim de terminar o meu relacionamento, nunca contei a s/n, mas o motivo de eu passar 2 anos ao lado de minha namorada não envolvia o mínino de amor da minha parte e sim porque ela era "a pretendida" a se casar comigo. Por conta de negócios entre o meu pai e o dela.
Eu não tinha o livre arbítrio para escolher outra pessoa, tinha que ser ela ou ninguém.
Dentre esse 1 mês ao lado de s/n eu pude vivenciar os melhores momentos ao lado dela, mesmo sendo poucos, foram os suficientes para eu perceber a garota incrível que eu tinha do meu lado.
Como eu já imaginava foi questão de tempo para que eu começasse a vê-la de forma "diferente" por se dizer assim, e isso foi acontecendo naturalmente com a frequência em que nos víamos.
É automático, quando eu bato o olho nela não paro de imaginar besteira, sinceramente o problema é ela porque aquela bunda é brincadeira..
Focovincent não seja tão pervertido.
De todo jeito eu conseguia me sentir bem ao lado dela. Me sentia confortável em conversar e contar sobre o meu dia para s/n, eu podia ser eu mesmo com ela. Todas as noites antes de dormir eu e s/n fazíamos chamada de vídeo e sempre era eu quem acabava por desligar a ligação quando via pela tela a mesma dormindo do outro lado.
Eu queria ser dela, queria que ela fosse minha nem que por um momento ou por um mero instante, mas nem tudo é como queremos.
Assumo o volante do meu carro e me apresso em chegar em casa, logo imagino no tanto de reclamação que eu teria que ouvir, me dando uma vontade avassaladora de pular de paraquedas, sem o paraquedas.
(...)
Abro a porta lentamente tentando fazer o mínino de barulho possível, esperando e pedindo a todos os santos e entidades que minha namorada estivesse dormindo e me perdoasse.
Odiava lidar com ela brava, ou com ciúmes. Nunca terminava bem.
Digamos que ela era um pouco...surtada...
- Demorou. - fala, acendendo a luz do abajur que ficava ao lado da poltrona na qual a mesma estava sentada segurando uma taça de vinho, me assusto de imediato.
- Puta merda... - murmuro ainda assutado, sentindo meu coração pulsar acelerado.
- Está nervoso amor? Parece que tem algo a esconder de mim, não é? Não tem muita coisa interessante acontecendo lá fora em uma plena quarta-feira a noite para você estar andando por aí ao invés de estar comigo, não acha?
