Os Contos Eróticos

O melhor gozo da vida!

Meu nome é Joao, tenho 28 anos, solteiro, empresário, 186 cm de altura e com um corpo que nunca tive do que reclamar. Por ser uma pessoa caseira e de hábitos simples, sempre gostei de ficar em casa. Porem, sempre tive um fogo muito grande e adorava conhecer mulheres belas e interessantes.Conheci Alê em um site de relacionamentos, suas fotos quentes e sensuais e sua conversa agradável e cheia de desejos picantes logo me chamarão atenção. Ela é uma menina linda de 20 aninhos, cabelos vermelhos cor de fogo, e um corpo deliciosamente bem distribuído e um olhar encantador.Passamos alguns dias trocando mensagens e cada vez mais, ela se mostrava uma mulher mais interessante e seus desejos e fetiches, me deixavam cada vez mais excitado, e eu não parava de pensar no dia que a gente iria realizar todos essas safadezas juntos.Em uma sexta feira de verão, precisei ir à cidade onde ela morava, e não pude perder a oportunidade de vê-la. Foi um dia conturbado, mas finalmente tinha conseguido arrumar minha mala na casa de praia onde eu estava hospedado. Era uma casa simples a poucos metros do mar, porem aconchegante e uma cama grande e confortável. Dormi rápido, esperando sonhar com as safadezas que logo mais iria fazer.

Acordei no sábado já excitado, cheio de tesão pelo sonho que tive, e no celular para minha bela surpresa, Alê tinha me enviado uma mensagem dizendo que iria passar uns dias na praia perto de onde eu estava, e junto umas fotos de seu corpo totalmente nu, me perguntando qual biquíni ela deveria usar, seus seios rosados estavam bem durinhos e me deixaram com mais tesão ainda, meu pau estava a beira de explodir de tão duro. Marcamos de nos ver no final da tarde daquele dia, em um barzinho a beira da praia, próximo de onde eu estava.Cheguei um pouco mais cedo no local marcado, e escolhi uma mesa bem afastada e escondida do centro do bar, para ter mais privacidade . Já era 19:00 horas quando ela chegou no bar, Alê estava linda, com um vestidinho azul bem ousado e um decote maravilhoso. Levantei da cadeira na qual eu esperava e a cumprimentei com um abraço, dando um belo cheiro no seu pescoço e passando a mão pela sua cintura, aproveitando para tocar em sua bunda, não resisti à tentação, pois desde manha estava com aquele tesao guardado.Sentamos um ao lado do outro e ficamos ali conversando sobre varias coisas, percebi que ela adorava colocar a mão na minha perna enquanto falava comigo, e a cada copo de cerveja sua mão subia cada vez mais na direção do meu pau, que a essa altura, ela já tinha percebido que estava duro, pois marcava com nitidez a minha bermuda. O clima já tinha esquentado entre nos dois, depois de alguns beijos quentes a mão de Alê já estava completamente em cima do meu pau, e a safada esfregava o dedão dela em cima da cabeça, que já estava úmida louca para receber um boquete bem gostoso.

Cada minuto que se passava o clima entre a gente esquentava mais. Ale não conseguia esconder a sua excitação, o bico do seus peitos já estavam duros e deixavam nítidos no seu vestido, para qualquer um ver. Eu não conseguia evitar o olhar desejoso, e a safada percebia e fazia questão de abaixar o seu decote deixando uma parte dos seus peitos amostra, me levando a loucura. Não pude conter a vontade de toca-los, subi a minha mão lentamente peloseu corpo e apalpei seus seios com toda a minha mão. Ale deixou escapar um gemidinho quando apertei o seus mamilos q já estavam amostra, nesse momento ela aproximou a boca de meu ouvido e disse que sua calcinha já estava toda molhada. Ao ouvir aquilo achei que meu pau fosse explodir. Arrastei minha cadeira para ficar mais próximo a ela, pois precisava botar o dedo por debaixo do seu vestido para ficar ciente da situação. Olhei para os lados para ver se estávamos fora da visão de algum bisbilhoteiro, e aos poucos fui deslizando minha mão pela sua coxa. Antes de chegar a tocar em sua calcinha eu já sentia a umidade da sua boceta escorrendo pelas suas coxas. Ale me olhava nos olhos e mordia seus lábios carnudos, ansiosa para sentir meus dedos invadindo a sua calcinha. Enquanto minha mão percorria seu corpo, a de Ale já estava quase totalmente dentro da minha cueca, e a cabeça do meu pau totalmente para fora da minha bermuda. Meu dedo indicador nesse momento brincava com o grelo macio e molhado dela e as vezes penetrava suavemente a sua boceta, deixando a cada vez mais molhada.

Aquela situação demorou longos segundos, o suficiente para Ale criar coragem e dizer que estava louca de vontade de provar o sabor do meu pau. Olhei para os lados e percebi que o bar estava deserto no local que se encontrava nossa mesa e que o pano que enfeitava a mesa nos daria cobertura para realizar tal aventura. Puxei minha cadeira um pouco para traz, para dar espaço para ela se ajoelhar e disse "Vem sua safada!". Como uma puta submissa e sedenta ela caiu de joelhos e deu inicio ao boquete com uma lambida por toda a extensão do meu pau, parando sua língua na cabeça. A partir dali eu fechei meus olhos como se estivesse esquecendo o mundo, e me preocupei apenas em sentir a boca molhada de Ale deslizar sobre meu pau me levando a loucura. Olhava para a entrada dos corredores para vigiar, tentando manter a cara de paisagem enquanto isso Ale me chupava e me masturbava de forma que eu nunca tinha visto. Então ela para o que estava fazendo, olha nos meus olhos com cara de puta safada e pede "Quero leite quente na boca". Aquelas palavras entraram com violência pelos meus ouvidos, me deixaram boquiaberto. Não podia negar seu pedido, "chupa vai", ordenei a ela. Em poucos segundos senti o meu pau latejar e em seguida explodir, enchendo a boca dela com uma gozada forte e quente. Meu corpo estava tremendo de prazer, enquanto ela se esforçava para engolir tudo e não deixar nada escapar pelo canto da boca. Ale continuava me chupando lentamente, contornando a língua pela cabeça do meu pau como se estivesse limpando, ate dar conta de cada gota de leite. Aos poucos meu corpo ia voltando ao normal e recuperando as energias e como se nada tivesse acontecido, ela se levanta do chão, limpa os joelhos e senta na cadeira, arrumando a borda do vestido, passando a língua pelos lábios e tentando disfarçar o sorriso de satisfação.Nossos olhares se conectaram por dois segundos, passei a mão por detrás de sua nuca e a puxei para um beijo. Sinalizando que a nossa noite ainda estava só começando.