Capítulo 08

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*POV de terceira pessoa*

A noite parecia rastejar sobre uma figura que estava sentada no parapeito da janela.

"Não havia nada? " ela disse.

Uma voz fina respondeu calmamente. Seu sussurro mal quebrou o silêncio na sala.

As cortinas balançavam lentamente com o vento e pareciam envolver a jovem senhora.

A luz da lua derramou sobre ela, revelando seu rosto à vista de todos.

"Então vá até a fronteira desta vez"

Sua beleza era tão irreal, seria difícil acreditar que o próprio Deus soprou vida nela.

Seus cabelos macios, que brilhavam intensamente mesmo nas noites mais escuras, caíam sobre o seu decote.

Seus olhos eram como joias feitas de sangue vermelho brilhante e tinham o efeito de fazer com que quase qualquer um que encontrasse seu olhar caísse em estupor.

Ela se portava como uma nobre e sua aparência geral fazia com que sua beleza irresistível parecesse quase assustadora.

"Se encontrarem alguém, me avise", Roxana deu uma nova ordem ao seu criado.

A borboleta vermelha descansando em cima de seu dedo afirmou em sua voz delgada novamente e declarou sua lealdade.

Logo a borboleta voou no ar, repetindo as ordens de sua senhora como um feitiço, e desapareceu de vista

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Logo a borboleta voou no ar, repetindo as ordens de sua senhora como um feitiço, e desapareceu de vista.

Roxana pensou no jovem nas masmorras e deu um suspiro baixo. Uma lágrima deslizou sobre seu belo rosto.

Ela precisava pensar rápido.

Enquanto estava com Cassis na última vez, Charlotte, uma de suas meio-irmãs, persuadira o guarda para ver "o brinquedo".

Sua birra foi ouvida em metade da mansão.

Roxana sabia que o guarda era fraco. Ela apareceu na entrada das masmorras para distrair Charlotte de entrar.

Sua atitude tinha sido irreverente quando disse à irmã mais nova que também estava curiosa sobre o brinquedo.

E Johan, o guarda; sempre era agradável vê-lo. Seu sorriso frio e brincalhão enervou o homem e a criança.

Roxana não sabia como conseguiria manter Cassis por muito mais tempo.

"Será que vamos conseguir?" ela murmurou, pensando em seus destinos.
Seus olhos baixaram.

Cassis ingeriu voluntariamente a última pílula, sem qualquer ação violenta da parte dela.

Ele conhecia sua identidade? Ou ele confiava nela um pouco mais?

Claro, se ele soubesse o sobrenome dela, ele a veria como uma vilã.

Ele deve ter acreditado que ela era apenas uma empregada que sentia pena dele.

Como Proteger o Irmão Mais Velho da Protagonista Feminina NovelOnde histórias criam vida. Descubra agora