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Chega madrugada enquanto a chuva cai e na penumbra do quarto ela devora palavra por palavra. Vibra celular, desce notificação, então seu rosto se contorce numa careta cansada.

Num movimento ela dispensa o mundo real para entregar-se a fantasia.

Àquela hora nenhuma boa sentença viria senão daquelas páginas. Portanto era da arte o seu coração.

Chovem as HorasOnde histórias criam vida. Descubra agora