Capítulo 3

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MARIANA DUARTE

Já tava fazendo live a três horas, fiz duas horas de react, e agora tô aqui no rp, na praça para ser mais precisa.

@glow.almari: Gada ela mari

@marizete: BEIJA ELA BEIJA ELA

— Gente, o que está acontecendo hoje, chat? Eu não vou beijar ela, vocês ouviram, ela N.A.M.O.R.A  Digo pausadamente enfatizando o final.

Estava aqui de boas quando recebo uma ligação no meio da live, e vejo que é o Coringa.

LIGAÇÃO ON

— Mari?

— Oi, Victor

— Tá em live?

— Tô sim 

— Tá mutado?

— Claro

— Tu vai ser anunciada já já, acho melhor colocar tela preta pra ir pro QG

— É melhor mesmo, vou dar qualquer desculpa aqui

— Beleza então.

LIGAÇÃO OFF


Quando desliguei a ligação, vi o chat inundando de perguntas sobre quem era.

— Pessoal, preciso sair rapidinho, mas volto logo. Enquanto isso, vou colocar a tela preta e “Poesia Acústica 9”, beleza? Coloco a tela preta e a música como combinado.

Enquanto isso, segui para o local indicado pelo Coringa. Como meu carro estava na polícia, acabei roubando outro para chegar lá.

— Fala galera, voltei! Sentiram saudades? Digo lendo o chat e colocando a câmera em tela cheia.

Eu ia sincronizar o vídeo do meu anúncio na França com a live do Coringa, para que tudo saísse perfeito e no tempo certo.

Quando retirei a tela preta, já estava no QG, pronto para começar minha apresentação.

— Oi pessoal, tudo bem? Sou a Mari, acho que vocês já me conhecem. Falei um pouco sem jeito, dando início à minha apresentação.

Todos estavam se apresentando, mas ainda faltavam dois.

— Oi Mari, eu sou o Brasil. Disse Guilherme mandando um /e abraça.

— Oi Brasil. Respondi um pouco envergonhada. Nesse momento, o chat estava cheio de MaBra (eu não sei fazer nomes de shipper).

@leets.Mari: É ISSO PORRA CARALHO EU VIVI PRA VER ISSO DE NOVO

@Gabido_brasil: ELA TÁ COM VERGONHA, ELA É TÃO FOFA

@Prado.vic: Eles são tão fofos

— Chat, pare com essa confusão, não tem nada aqui. Tento manter a calma.

— Eu também quero dar um abraço na Mariana. Oh, Brasil, sai daqui. Falou Albara.

— Oi, meu bebê, você está bem? Sentiu minha falta? Perguntei dirigindo-me a Albara.

— Paraaa. Mariana é ALBARA, OK? A.L.B.A.R.A. Soletrou letra por letra lentamente

— Ok, bebê, agora vem aqui e me dá um abraço. Respondi convidando-o carinhosamente.












































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