Capítulo 28

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Sou empurrada para o chão logo batendo meu corpo brutalmente. Olho para a pessoa que acabou de salvar-me por pouco. Mesmo zonza consigo enxergar seus traços peculiares, Enquanto encara-me apavorado.

- Kim.... - Sussuro antes de cair em uma profunda escuridão.



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Passo a mão na cabeça ao acordar, sentindo doer um pouco. Logo em seguida passo a mão no meu braço e rosto, ao lembrar do acontecimento passado.

Abro os olhos e sento-me no colchão macio rapidamente.

- Dês de quando o céu parece com o quarto de Kim... - Murmúro.
- Que pesadelo.

- Boa tarde, S/n. Como estás? - Encaro Taehyung, enquanto o mesmo senta-se na cama que estou.

Sem ao menos deixá-lo questionar algo, pulo em seus braços logo abraçando-o por segundos.

- Obrigada, Kim. - Dito quando afasto-me dele.
- Estou grata de verdade.

- Não se preucupe, o importante é que você ainda está aqui. - Diz e aceno com a cabeça logo olhando para a minhas unhas.
- Você me assustou, garota. Não faça más isso! - Murmúra rapidamente.

Encaro o homem a minha frente desconfiada. O Taehyung de dias atrás desejaria a minha morte. Com certeza desejaria.

- Aliás onde está a Tzuyu? - Pergunto.
- Não me diga que ela dormiu na minha cama, Kim! - Digo o fitando prestes a pular no mesmo.

- Tzuyu, dormiu fora... - Diz.

- Bom. - Sorrio aliviada. Melhor do que uma cama cheia de pulgas.
- Vou pra meu quarto. Preciso de um banho. - Digo e ele assente.

Levanto da cama calmamente e saio para a porta do quarto.

- Hey, Kim - Chamo o mesmo, ao ve-lo me observar quando estou prestes a sair.
- Obrigada por proteger-me - Sorrio.
- O resto do dia em uma trégua, em forma de agradecimento, beijinhos.

Sigo o corredor logo parando na porta do meu Palácio e adentro.

" Tzuyu, dormiu fora. "

Paro no lugar ao lembrar das palavras de Taehyung, na minha cabeça.

" Eu vou te matar. "

As palavras da mulher nublam a minha mente fazendo-me acreditar que a mesma tentou matar-me naquele carro.

- Que vádia mais pervesa... - Digo e sorrio levemente.
- Também sei brincar querida, Tzuyu. - Mordo o lábio inferior, em seguida tiro minhas roupas e adentro o Box.

Observo as plantas balançarem por causa do vento, do alto da minha varanda. O vento faz-me lembrar que qualquer momento podemos virar poeira e sair voando quando surgir um redemoinho, não com asas mais com há alma que partirá para abtar outro espaço.

Fecho as porta da varanda e logo em seguida pego minha bolsa e saio de corredor a dentro.

Coloco minha bolsa de mão no banco traseiro do carro e fecho a porta.

- Para onde vai? - Viro-me para Kim, e logo levanto meus óculos.

- É da sua conta? - Pergunto más logo lembro da trégua.
- Por aí. Não me espere nesses dois dias, Tchauzinho, Tae. - Digo e o dou as costas.

- Eu vou com você! - Paro no lugar logo o Encarando novamente.

- Não? - Digo, a frase sai mais como uma pergunta do quê uma resposta.

- Eu vou. Não posso te deixar sozinha por aí depois de ontem. - Murmúra.
- Me deixa pegar algumas coisas.

- Kim, não...Espera! - Bravejo quando o mesmo sai correndo.

Sento na escada da entrada para o esperar que por sinal não demora cinco minutos.

- Podemos ir - Diz e sorrir.

- Tae, por favor não é necessário - Digo e respiro fundo tentando não irritar-me e jogar a trégua por espaço.
- Já disse que não preciso de babá!

- E eu digo que precisa. - Diz e adentra o carro e senta no banco do passageiro.
- Vai ficar aí só olhando?. Vamos logo - Reviro os olhos derrotada e entro no veículo.

- Amanhã você me paga, teimoso! - Digo e o mesmo Gargalha.

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- Vamos ficar na floresta? - Pergunta Kim, quando entro na estrada de barro deixando a área urbana para trás.

- Pura paz. Sossego. - Murmúro e logo paro no destino escolhido por mim.
- Bem vindo ao meu chalé, Kim. E não acostume-se. - Digo e desço do carro. Deixo as coisas para o homem pegar.

- Nossa, não sabia que tinha um chalé. - Diz e fica admirando o lugar que é abtado por nós dois.
- Aliás com qual dinheiro comprou? - Pergunta e eu, sorrio.

- Com qual dinheiro? - Digo e procuro as chavez do lugar.
- Com o seu, qual mais seria, anta. - Falo e adiciono o alarme no carro.

- S/n! - Coloco os dedos no seus lábios.

- Shii, trégua que se fala, né? - Dito e Sorrio.

Abro a porta do local e sorrio pela a visão que transmite paz.

- Acho que vou me mudar para cá- Dito e pulo nos pequenos sofás fofos que ali tem.

- Nem pensar. Não gosto nem de imaginar ficar longe de ti... - Olho o mesmo rapidamente.

- Por que? - Levanto e fico na sua frente.
- Me diga por que não consegue ficar longe da minha pessoa? - Murmúro e o encaro na mesma intensidade que ele.



Contínua.....



Pode conter erros ortográficos.


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Matrimônio Falso ( Taeyhung )Onde histórias criam vida. Descubra agora