capítulo 1°

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— sério, eu juro que eu tento compreende o que passa nessa cabeça, Minerva — Minha irmã dizia enquanto mexia com uma colher pequena o açúcar dentro do seu café.

Não importa o quanto eu explique  para ela, ela nunca iria entender o motivo de eu querer ser professora de matemática mesmo tendo dinheiro o suficiente para não trabalhar. Madeleine, ou Mad para os mais próximos tagalerava sobre sua vida amorosa infeliz desde que chegamos na cafetaria que ficava de frente para escola. E agora ela voltou ao mesmo assunto dos últimos 10 anos “ por que a grande, a chic, a nobre.. Minerva Özdemir quis se torna uma professora”

—... Por que como alguem com tanto dinheiro, trabalha como uma professora e mora em um apartamento sendo que a gente tem uma mansão — Mad gesticulava com as mãos exageradamente em minha frente — o salário de professora nem a bom assim. Nossos pais, principalmente o papai deve esta querendo te matar de onde ele estiver.

Um suspiro baixo saí entre meus lábios. Quando Madeleine tinha apenas 17 e eu 20 anos, nossos pais foram mortos em um assalto, que depois de algum tempo foi descoberto que tinha sido encomendado por um cara que era próxima da nossa família. Porem, eu nunca tinha visto ele, ou meus pais nunca havia tocado no nome dele.

O grande sonho do meu pai era que eu assumisse a empresa da nossa família, o que nunca me agradou muito. Desde que criança eu era treinada para assumir a nossa empresa, mas depois que nossos pais foram mortos decide fazer algo que eu gosto, não queria viver uma vida toda fazendo algo que nunca quis. Então passei um ano viajando pelo mundo ate que encontrei, por acaso meu sonho de ser professora, e por eu ter um QI muito o assunto era matemática resolvi juntar o útil ao agradável.

Madeleine quando completou vinte anos assumiu a empresa com ajuda da Vanessa, minha melhor amiga e meus olhos dentro da empresa. Eu não estava 100% afastada da empresa e Vanessa como uma boa advogada e nas horas vaga vice- presidente da grande empresa Özdemir, me matinha informada todo tempo.

— por que eu. Madeleine Özdemir,com o dinheiro que eu tenho eu só viveria viajada — a morena dizia enquanto botava a mão no peito e empinava o queixo — era meu plano desde de criança.

— e por que não faz? — perguntei já sabendo da resposta. Fiz um sinal com a mão chamando o garçon

— porquê a bonitona da minha irma mais velha quis se tornar professora e me deixou com todo trabalho pesado — Mad fazia um biquinho enquanto fingia está triste

— ô, bebê. Sinto muito estragar seus planos — falo. — dois café..

Paguei o garçon e deixei uma gorjeta ha mais para ele que sorriu e saiu carregando nossas xícaras em sua bandeja. Levantei da cadeira e ajeitei a mesa que tinha uma pequena bagunça feita por Mad.

Madeleine pegou sua bolsa e se pos ao meu lado, atravessamos a rua onde e paramos na frente da escola onde já começava a chegar alunos

— Boa sorte no seu primeiro dia na escola nova — Mad me abraçou e deixou um beijo na minha testa, o que me trouxe a lembrança da nossa mãe. Ela sempre deixava um beijo na nossa testa quando deixava nos duas na escola — quando termina me manda uma menagem.  O lado bom é que a escola fica perto da empresa, e hoje terá..

— Hoje terá uma reunião as três horas com os representante da empresa Walker. Vanessa me falou — Mad me olhava incrédula, o que me fez rir — eu não iria deixa você sozinha

— Desde de quando a Vanessa te falar essa coisas? — ela perguntou

— desde que começou a trabalhar lá — pisquei para ela e comecei andar na direção da estrada da escola — você deveria saber que eu ia deixar alguem espiado lá dentro.

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⏰ Última atualização: Nov 07, 2021 ⏰

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