Capítulo catorze.

59 8 2
                                    

  Olá Anjinhos.

Boa leitura...

                                                     ***♡***

— Eu achei que você faria o jantar enquanto eu tomava banho?

— Eu fiz. — Ele sorriu para Sehun. — Voilá. — Dando uma mordida num pedaço de pizza, ele segurava sua cerveja firmemente no centro das pernas cruzadas enquanto Sehun pulava e se sentava na cama.

— Você está parecendo frágil daqui, velho. Seu pescoço está realmente doendo, não é? Pensei que estava brincando.

— Não. — Ele lentamente moveu um travesseiro para colocá-lo atrás de suas costas antes de pegar uma fatia de pizza. 

Han Louco se estica em direção a mesa lateral para lhe entregar uma cerveja.

— Como está Jack? — Ele perguntou. 

Sehun terminou a mordida de pizza antes de responder. — Não muito bem. Ele come, trabalha e dorme. Ele mal fala. Estou preocupado com ele. RM e Dong estão constantemente lá, mas não faz diferença; é como se ele não enxergasse ninguém.

— Eu queria que houvesse algo que eu pudesse fazer. — Ele mastigava cuidadosamente tentando pensar em algo que faria diferença. Ele iria vê-lo, mas graças à tornozeleira, ele não podia ir a lugar nenhum por enquanto. — Porra, pensei numa coisa. Não posso pesquisar mais pistas até que esta tornozeleira seja desligada.

— Não é como se estivéssemos fazendo algum progresso. Nenhuma das equipes estão. 

Han Louco esticou o braço para pegar um caderno na gaveta de sua mesa de cabeceira, colocando-o ao lado dele no colchão. 

— Eu comecei a anotar num caderno para manter as pistas organizadas. 

Sehun pegou o caderno, abrindo-o para ler as pistas, concentrando-se na página que continha a última pista.

Ele a lê em voz alta.

"O chão debaixo de mim está congelado. Nenhum rei ou rainha vive aqui. Você pode entrar em meus portões, mas a menos que você tenha um convite, você não terá permissão para ficar e resgatar a donzela."

— Nós verificamos cada andar do castelo em que ficamos. Não vi nenhuma donzela em perigo ou como salvá-la. — Han Louco entrega a Sehun outra fatia de pizza antes de pegar mais uma para si mesmo.

— Talvez tenhamos depositado muita confiança nos outros, achando que reconheceriam a pista. E se eles deixaram passar algo?

— Nós também podemos ter perdido alguma coisa. — Han Louco concordou. — A única maneira de saber é voltarmos e realmente irmos aos outros castelos. Eu estou a fim de outra viagem. — Ele usou seu cotovelo para tocar no monitor do tornozelo. — Mas até que isso esteja fora, terei que esperar.

— Ou alguém encontre o tesouro.

— Morda sua língua. Eu me recuso a acreditar que qualquer outra pessoa ganhará isso além de nós.

Sehun parou de mastigar. — E se alguém pensasse o mesmo? Nós ficamos à frente de todo esse jogo. Talvez alguém não queira que a gente chegue primeiro. Por que alguém plantaria drogas no carro que você estava dirigindo? Tem que haver uma razão.

— Eu tenho um motivo para você. Aquele xerife é um idiota. Você quer outra fatia de pizza?

— Não, obrigado. Estou cheio.

Han Louco dá sua última mordida, fechando a caixa de pizza enquanto terminava sua cerveja. Levando a caixa e esvaziando as garrafas de cerveja na cozinha, ele vai ao banheiro para lavar as mãos e escovar os dentes.

Han Louco (HuHan)Onde histórias criam vida. Descubra agora