A caverna proibida (parte 1)

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Fetiche:hematomania leve (não encontrei o outro nome então fica por esse mesmo)

Acordo gemendo de dor e sentindo meu pescoço dolorido,lembranças invadem minha mente.

Estava com meus parceiros de trabalho que era tecnicamente examinar uma caverna sinistra,ver que espécies ou animais habitavam a área e saber se era segura para construírem naquela terra, um centro de pesquisas que a julgar pelo espaço tão afastado não era para ser divulgado e eu não falo se não me falarem que posso falar.

Me lembro que nos separamos pois por dentro a caverna era muito maior do que aparentava e eu fui para um local mais escuro...depois de rondar pra lá e pra cá com a lanterna,ela caiu e ao tentar apanha-la não me lembro de mais nada além de ver olhos vermelhos me olhando da escuridão.

Abro os olhos assustado e me atrapalhando caio da cama que agora descobri que estava deitado,a dor no meu pescoço piora e lateja me fazendo grunhir. Levanto e olho em volta do quarto que é muito elegante, parecendo do século passado,ofego e com os olhos arregalados me pergunto onde estou, me segurando para não surtar.

Fui raptado?

Mas...como,eu estava lá a pouco,como vim parar em um...quarto?!

Oiço a porta sendo aberta e fico em posição de defesa,porém sendo totalmente desarmado pela beleza do ser a minha frente.

Ela é mais baixa que eu,mas não muito,tem cabelos vermelhos alaranjados que me fazem lembrar o fogo,seus olhos são vermelhos sangue e sua pele é coberta de sardas que a deixam ainda mais angelical,não, diria que ela me lembra Lilith.

Em um segundo ela está na minha frente e parece se divertir com minha surpresa e admiração,ela põe sua mão no meu rosto e como se estivesse hipnotizado, fecho os olhos apreciando o carinho que ela faz na minha bochecha contornando meus lábios.

Minha mente fica desfocada enquanto suspiro sentido seus lábios rosados deixando um singelo beijo em minha outra bochecha. É como se ela fosse uma divindade pra mim,me sinto como um ser insignificante perto dela.

-Você é uma das crias mais bonitas hijo...

Sua voz é como pequenos sinos no meu ouvido,ela desce seus lábios para o meu pescoço e inspira ali meu cheiro enviando arrepios por todo meu corpo,segura meus cabelos e puxando-os,minha cabeça cai para trás deixando meu pescoço exposto.
Sinto seus beijos e pequenos chupões na minha clavícula sensível solto um gemido rouco e baixo,ela ri e sinto presas roçando ali e não tenho tempo de raciocinar quando sinto-as perfurando minha pele como pequenas e grossas agulhas me fazendo gritar de dor.

De repente, estou encostado na parede fria e começo ouvindo suas goladas meu corpo começa a arder e sou preenchido com grandes ondas de prazer me pegando desprevenido e me fazendo revirar os olhos quase me engasgando.

Agarro a parede e minha cabeça fica espremida contra ela enquanto minhas unhas, estranhamemte longas, arranham ali e oiço o som de arranhões,respiro pesadamente e sinto minhas pernas fracas,é como se algo estivesse sendo tirado de mim e substituído por puro prazer.

Meu pau lateja completamente duro na calça de uniforme apertada ouvindo seus pequenos gemidos de satisfação ela chupa uma última vez antes de me largar me fazendo escorregar até o chão pelas pernas fracas e olho pra cima encontrando seu sorriso e pequenas gotas do meu sangue escorrendo onde ela pega com o dedo e leva até a boca chupando e dando um gemido baixo.

-Os mais bonitos têm o melhor sangue mi hijo e agora sua transformação está completa.

Oiço antes de perder completamente a consciência.

𝐶𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑆𝑚𝑢𝑡Onde histórias criam vida. Descubra agora