Wanda ainda se lembrava da dor de te perder. Ela conseguia sentir a sensação muito bem dentro de si mesma. A ruiva segurou com força o papel com seus planos e se ajoelhou inconsolável.
Tudo o que ela podia fazer era por para fora essa dor em forma de um grito. E com ele um máximo de magia escarlate saiu de dentro dela começando a reconstruir tudo ao redor. Uma casa se refez e dentro dela uma silhueta humana, idêntica a sua, se formou. Era você de novo.
De pé e completa, você olhou ao redor até parar na mulher a sua frente. Tudo pareceu ser sempre daquele jeito e por isso, você se sentiu em casa.
— Wanda... seja bem-vinda.
O sorriso mais sincero surgiu no rosto dela: