Capítulo 5

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O imperador e o enforcado

Joseph: Tóquio, Hong Kong, Singapura... E agora, nós vamos atravessar a Índia... Sabe, estou meio preocupado... Pra mim, Índia é um lugar onde só se come curry, e que só tem doença, por toda parte.

Polnareff: Não sei se meu corpo vai suportar o choque cultural!

Avdol: São só estereótipos ruins... Não se preocupe - estava orgulhoso de falar aquilo - é um grande país, cheio de gente humilde - eles chegaram no lugar - Bem chegamos em Calcutá - abriu a porta - vamos sair.

Quando eles desceram várias pessoas rodearam eles, uns perguntou se não queriam que levassem as bagagens e outros perguntando se queriam fazer tatuagem e etc.

Calcutá, na Índia. No século XX sua população era de 1,1 milhão de pessoas. É uma cidade permeada por uma intensa energia!

Jotaro e o grupo havia se hospedado em um hotel e lá o garçom ofereceu uma bebida para Joseph. Chai, uma bebida bastante popular na Índia. Uma doce infusão de chá preto com leite, açúcar e gengibre.

Joseph: Finalmente, em paz!

Avdol: Vocês se acostumam, e logo sentirão a grandiosidade deste país.

Jotaro: Eu gosto desse lugar - falou - é muito bonito.

Lisa: Você? Falar uma coisa assim? - olhou desconfiada para ele - você tá passando mal por acaso?

Jotaro: O que? Está com ciúmes por que o país é mais bonito do que você? - sorriu debochando.

Lisa: Olha tem alguma coisa no seu rosto - ele pegou a colher que tinha ali e ficou se vendo pelo reflexo.

Jotaro: Não tem nada aqui - abaixou a colher e olhou pra menina que segurava o riso.

Lisa: Ah, desculpe era só sua cara de idiota - ria da cara que o garoto fez.

Polnareff: Não sei não heim... - os dois olharam para ele - isso tá com cheiro de que vai dar namoro.

Todos: Concordo - Jotaro e Lisa olharam um para o outro e então fecharam a cara.

Polnareff: Onde é o banheiro? - perguntou ao garçom.

Xxx: Logo ali, senhor.

O francês foi em direção ao banheiro, mas antes Joseph perguntou o que ele queria comer e ele só responde que podia ser qualquer coisa digna do paladar dele, quando ele ia entrar no banheiro o garçom chamou ele e lhe entregou um bastão, Polnareff se perguntava o que ele iria fazer com aquilo.

Polnareff entrou no banheiro logo tendo a vista da privada limpinha, na mesma hora que ele entrou ele saiu, o garçom perguntou a ele se tinha algum problema e ele pegou o cara pela gola da camisa e o levou para o banheiro, lá eles avistam um porco dentro da privada.

O garçom falou que o chefe dele gosta dos porcos por que eles deixam tudo limpinho, o cara bateu na cabeça do animal fazendo ele sair e então se retirou do banheiro, Polnareff desistiu de fazer suas necessidades e começou a lavar a mão, ele tava secando elas quando através do espelho ele viu uma mão na janela.

Polnareff virou para janela com a intenção de lutar só que não tinha nada lá, ele tava achando que aquilo era alucinação e foi para frente do espelho novamente e quando olhou de novo para espelho ele viu a mesma figura.

Polnareff: O quê?! - a figura abriu a janela, o francês percebeu que aquilo só dava para ver se fosse no reflexo do espelho - Silver Chariot! - falou quando o Stand inimigo puxou uma faca para atacar ele, sem perder tempo o Silver Chariot fez o espelho em pedaços só que o Stand continuava refletindo.

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