𝚌𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚗𝚘𝚟𝚎

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Estava andando pelo centro de Nova York, o dia estava calmo porém a sensação ruim no meu peito crescia cada hora mais

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Estava andando pelo centro de Nova York, o dia estava calmo porém a sensação ruim no meu peito crescia cada hora mais.

Fui surpreendo por três homens me encurralando sob a parede e me dando um soco até eu conseguir revisar

— Melhor não fazer isso, Beauchamp. — olho pra frente e vejo o Jonah.

— Tinha que ser,né? O corno, supera esses chifres e segue sua vida.

— Nunca, eu disse que ia acabar com vocês.

— Já se passaram três meses, e você aí remoendo.

— Coloquem ele no carro — os homens me jogaram no carro e eles saíra disparados.

Os mesmo paramos uma casa né um matagal, meus braços estavam amarrados pra trás

— Terá uma surpresinha quando entrar lá dentro — Jonah rir e eles me levam pra dentro, os mesmo abriram a porta e vi a Any sentada amarrada na cadeira chorando.

— Solta ela! — grito.

— Caladinho, Josh. — Jonah entra — essa bonequinha aqui — ele aperta a boca de Any — tem muito prazer pra me dar, não é mesmo anyzinha.

— Sai daqui, eu te odeio! — ela grita enquanto chora.
— Levem ela para o quarto, você vai ouvir vários gemidos,Beauchamp.

— Você é nojento! — eles pegaram a any pelo braço, tentei me soltar deles porém foi impossível, logo ouvir choros, gritos e barulhos.

Depois de praticamente duas horas e meia, eles voltaram com a any que estava um pouco machucada e chorava e soluçar

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Depois de praticamente duas horas e meia, eles voltaram com a any que estava um pouco machucada e chorava e soluçar.

— O que você fez com ela?! — grito.

— Só dei ela bastante prazer, não é,meu amor — ele tenta beijar a any que vira o rosto

— E... eu te odeio! — ela fala soluçando.

— Pode me odiar o quanto quiser, Any, porém sou eu que te deve da os melhores órgãos.

— Nunca, isso nunca! - ela grita e ele bate em seu rosto fazendo a mesma chorar mais

Fotita

Já estava noite a Any estava mais calma, tava calada no seu canto, os roxos em seus braços eram visíveis.

— A gente vai sair daqui tá, eu prometo.

— Ele vai nos matar, Josh.

— Não, ele não vai, eu não vou deixar.

— Promete? — ela me olha esperançosa.

— Prometo — sorrio.

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AMANTES - 𝘣𝘦𝘢𝘶𝘢𝘯𝘺 𝘢𝘥𝘢𝘱𝘵𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯Onde histórias criam vida. Descubra agora